Bovespa mantém otimismo e acumula ganho de 11,2% em julho

Dólar recua 1,63% nesta sexta e encerra o dia negociado por 3,24 reais, mas fecha o mês com leve alta, de 0,92%

Por Da redação
Atualizado em 29 jul 2016, 17h53 - Publicado em 29 jul 2016, 17h51

Pregão eletrônico da Bovespa em São Paulo — Nesta sexta, Bovespa fechou em alta de 1,12%, puxada pela Petrobras (Reinaldo Canato/VEJA)

A Bovespa fechou em alta de 1,12% nesta sexta-feira, a 57.308 pontos, puxada pelo desempenho dos papéis da Petrobras. Com isso, o Ibovespa, principal indicador da Bolsa brasileira, encerrou o mês de julho com ganho acumulado de 11,2%.

O noticiário corporativo dominou as atenções no último pregão do mês, com um conjunto misto de resultados que, combinado com anúncios de revisão de estimativas, colocou Embraer e Ambev na ponta negativa e BRF e Raia Drogasil entre as maiores altas.

As ações ordinárias (com direito a voto) da Petrobras fecharam em alta de 5,02% e ficaram entre os principais destaques do dia. A estatal anunciou a venda de fatia em área no pré-sal por 2,5 bilhões de dólares, além de ter se beneficiado da alta do preço do petróleo.

Dólar

O dólar recuou 1,63% nesta sexta e encerrou o dia negociado por 3,24 reais. A cotação reagiu a apostas de que os juros demorarão mais para subir nos Estados Unidos e à atuação limitada do Banco Central brasileiro no mercado de câmbio. No mês, em contrapartida, o dólar aumulou leve alta, de 0,92%.

(Com Reuters)