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Após Temer, mercado financeiro abre o dia em leve alta

Havia expectativa de uma realização de lucros após a alta que aconteceu no dia do arquivamento do pedido de investigação contra o presidente

Por Da redação
3 ago 2017, 11h20

O ajuste de baixa esperado para o Ibovespa não veio nesse início de pregão e, mesmo após cinco fechamentos em alta, o principal indicador da bolsa de São Paulo abriu em leve alta. Assim como outros ativos domésticos, o índice opera contudo, muito próximo do fechamento da última quarta-feira, quando registrou 67.136 pontos. O entendimento é que, por ter fechado em alta e antecipando a vitória de Michel Temer na quarta na Câmara, o Ibovespa poderia incitar alguma realização de lucros na quinta e, portanto, um ajuste para baixo.

O Ibovespa se mantinha próximo ao patamar dos 67.000 pontos no início da manhã, com baixa de 0,2% por volta das 11h12. A maior pressão positiva sobre o índice no início do exercida pelas ações ligadas a commodities. As ações preferencias da Petrobras sobem 1,11%, mesmo tendo fechado em alta de 2,97% na quarta, e ajuda o indicador a marcar máxima aos 67.250 pontos (+0,17%) às 10h09. Os papéis da Vale têm alta mais moderada (+0,55%). Nos dois casos, o mercado internacional de commodities favorece a valorização.

No mercado de câmbio, o dólar oscila perto do fechamento de quarta e já alternou altas e baixas.  A moeda americana era cotada a 3,1236 reais, alta de 0,1250% às 11h15. Os juros futuros também estão perto das taxas nos ajustes de quarta e, perto do horário acima, exibiam viés de queda.

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Voltando à Bolsa brasileira, a ação da Suzano registra perdas, apesar de a empresa ter divulgado balanço com resultados que agradaram analistas. No caso da Petrobras, a alta também é favorecida pelo entendimento de que a emissão de debêntures anunciada pela petroleira na semana passada (5 bilhões de  reais) chega mais forte ao mercado. Tanto que a série de cinco anos remunerada pelo CDI, taxa de referência do mercado financeiro equivalente à Selic, já carrega prêmio de 1,10%, inferior ao da emissão de 2015, quando estava em 1,85%.

(Com Estadão Conteúdo)

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