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Apesar de revés, Grécia mantém confiança em ajuda da UE

Decisão sobre empréstimo foi adiada para julho - mediante rígido ajuste fiscal

Por Da Redação
20 jun 2011, 11h16

Grécia espera a liberação de nova parcela de 12 bilhões de euros do empréstimo de 110 bilhões de euros concedido no ano passado

O governo grego não espera problemas para a liberação de uma nova parcela de 12 bilhões de euros do empréstimo concedido ano passado pela União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), condicionado à aprovação de um novo plano de austeridade e privatizações, anunciou o Ministério das Finanças do país nesta segunda-feira. No domingo, representantes da UE encerraram sem acordo uma reunião para definir a data de liberação da quinta parcela do socorro a Atenas. A solução do impasse foi adiada para julho.

Nesta segunda, o presidente da Comissão Europeia, o português José Manuel Barroso, se reunirá como primeiro-ministro grego George Papandreou às 17 horas. Ambos falarão sobre a situação da Grécia após o encontro com os ministros das Finanças da zona do euro, realizado neste domingo, em Luxemburgo. A Grécia espera a liberação de nova parcela de 12 bilhões de euros do empréstimo concedido ano passado. Mas a condição para o crédito é a adoção de um novo plano de ajuste financeiro, que inclui um plano acelerado de privatizações. A proposta tem enfrentado forte oposição na Grécia e muitas manifestações públicas.

Apesar disso, Atenas se mantém confiante. “O ministro confia na aprovação do plano no parlamento, onde a maioria socialista conta com 155 das 300 cadeiras, na votação prevista para 28 de junho”, afirmou à uma fonte do ministério, ao comentar os resultados da reunião dos ministros das Finanças da Eurozona em Luxemburgo. A provação do crédito, vital para o país poder honrar os pagamentos da dívida, deverá ser liberado em julho, por causa da falta de entendimento entre os ministros das finanças europeus.

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Voto de confiança – Diante da situação, o primeiro-ministro Georges Papandreou, que na semana passada reformou seu governo, pediu no domingo o voto de confiança do Parlamento, sobretudo de seu dividido partido socialista. A votação está prevista para a noite de terça-feira.

(Com agências Estado e France-Presse)

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