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Ações da JBS despencam após reviravolta em delação

Papéis da empresa recuaram 8,28% no dia seguinte à declaração de Janot sobre irregularidades no processo; O Ibovespa fechou o dia com alta de 0,03%

Por Da redação
Atualizado em 5 set 2017, 18h26 - Publicado em 5 set 2017, 17h50

As ações da JBS encerraram o pregão desta terça-feira em queda de 8,28%, a maior baixa na bolsa de São Paulo no dia. A desvalorização acontece um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janotafirmar que foram encontrados problemas nas delações de Joesley Batista, um dos donos da empresa, e do executivo Ricardo Saud. Segundo Janot, as irregularidades poderiam anular a delação.

O Ibovespa fechou a terça praticamente estável (alta de 0,03%), aos 72.150 pontos. Na abertura do pregão, o principal índice de ações da bolsa chegou a se valorizar mais de 1%, superando a marca de 73.000 pontos.

VEJA teve acesso às conversas que Joesley Batista e Ricardo Saud entregaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) na última quinta-feira à noite. Na primeira parte dos áudios, os dois delatores, aparentemente sem notar que estão eles próprios se gravando, falam, entre outros temas, sobre como se aproximar de Janot por meio do ex-procurador Marcelo Miller – ex-auxiliar de Janot – e sobre a exigência de que eles não fossem presos após fecharem os acordos de delação premiada.

Em um dos pontos mais sensíveis do áudio, que teria sido gravado no dia 17 de março, Joesley e Ricardo Saud afirmam que Fernanda (possivelmente a advogada Fernanda Tórtima) , “surtou” porque, a depender dos rumos da delação e de qual autoridade citassem em depoimento, os dois poderiam “entregar” o Supremo, em referência a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

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