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Ações da Apple atingem máxima no ano impulsionadas pelo iPhone 7

O otimismo com as encomendas de operadoras de celular e os problemas com o smartphone da concorrente Samsung impulsionam os papéis da empresa americana

Por Da redação
Atualizado em 14 set 2016, 22h05 - Publicado em 14 set 2016, 22h05

As ações da Apple atingiram a máxima de 2016 nesta quarta-feira, com seu valor de mercado superando os 600 bilhões de dólares (1,99 trilhão de reais) pela primeira vez desde abril. Os analistas de Wall Street apostam que o mais recente iPhone ajudará nas vendas da empresa.

Os papéis da gigante de tecnologia subiram 4,7%, para 113,03 dólares (375,83 reais), um ganho de 10% nos últimos três dias, numa alta alimentada por relatos de fortes encomendas do iPhone 7 em operadoras de telefonia móvel norte-americanas. Assim como sob a influência do amplamente divulgado recall dos smartphones Galaxy Note 7, da rival Samsung. O smartphone da empresa sul-coreana teve, inclusive, suas vendas interrompidas por causa de defeitos na bateria que podem levar à explosão e causar danos sérios.

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O valor de mercado da Apple alcançou quase 607 bilhões de dólares (2,02 trilhões de reais), ante 535 bilhões de dólares (1,78 trilhão de reais) da Alphabet, que é dona do Google, e 440 bilhões de dólares (1,46 trilhão de reais) da Microsoft. Após ter despencado para uma mínima de dois anos em julho, em que administradores de portfólios de ações descreveram a Apple como sendo um papel de valor alto  – e não mais um em crescimento – as ações da companhia mais valiosa do mundo listada em bolsa se recuperaram 25%.

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Na terça-feira, a empresa de telefonia americana Sprint disse que as encomendas do iPhone 7 subiram quase quatro vezes ante as do iPhone do ano passado. Outra empresa do ramo naquele país, a T-Mobile, disse que as encomendas subiram quase quatro vezes ante as do segundo iPhone mais popular.

Detalhes específicos sobre as vendas do novo iPhone são escassos após a Apple ter anunciado na semana passada que não divulgaria as vendas de fim de semana, dizendo que o número era um resultado mais relacionado à oferta do que à demanda.

(Com Reuters)

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