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Lixo espacial é formado por mais de 750 mil partículas, diz ESA

Resíduos espaciais, em sua maioria restos de satélites e espaçonaves, danificam equipamentos em uso e prejudicam a coleta de dados por parte dos cientistas

Por Da redação
18 abr 2017, 13h44

Existem mais de 750 000 partículas de lixo de pelo menos 1 centímetro no espaço, a maioria formada por restos de espaçonaves e satélites desativados. Ainda assim, a colisão delas com satélites em uso pode danificar os aparelhos e prejudicar a coleta de dados por parte dos cientistas. A informação foi divulgada nesta terça-feira pelo diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), Jan Wörner, durante a sétima edição da Conferência Europeia sobre Detritos Espaciais, em Darmstadt, na Alemanha.

O objetivo da conferência é discutir danos que podem ser causados pelo lixo espacial, formas de evitá-los e estratégias para remover as partículas do espaço.

Um dos satélites enviados pela ESA em 2014, Terra Sentinel 1A, por exemplo, utilizado para monitorar a superfície do nosso planeta, teve sua produção de eletricidade reduzida porque seus painéis solares foram prejudicados pelo impacto de detritos.

Segundo a ESA, desde 1957 houve mais de 4 900 lançamentos espaciais, que colocaram em órbita 18 000 objetos. Do total, apenas 1 100 objetos correspondem a espaçonaves funcionais — os outros 94% são detritos espaciais, ou seja, já não têm qualquer finalidade. Segundo a ESA, há evidências de um número muito maior de detritos que não podem ser monitorados operacionalmente.

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