Conheça as 18 imagens científicas mais surpreendentes tiradas pelo mundo

As imagens apresentam técnicas avançadas de fotografia médica, que capturaram o que não pode ser visto a olho nu, como é o caso de células tronco

Por Da Redação
7 abr 2016, 11h00

**1/20** O mapeamento do cérebro foi o tema principal da foto de Alfred Anwander, do Max Planck Institute for Human Cognitive and Brain Sciences. Na imagem, as conexões de cérebro possuem diferentes cores *(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>A ilustração de uma molécula de proteína do vírus Ebola foi feita por David Goodsell, da RCSB Protein Data Bank, nos Estados Unidos. O vírus tem aproximadamente 0.0001 milímetros de comprimento, 200 vezes menor que muitas das células das quais o Ebola infecta</p> — **2/20**
A ilustração de uma molécula de proteína do vírus Ebola foi feita por David Goodsell, da RCSB Protein Data Bank, nos Estados Unidos. O vírus tem aproximadamente 0.0001 milímetros de comprimento, 200 vezes menor que muitas das células das quais o Ebola infecta
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Na foto, tirada por David Bishop, do Royal Free Hospital, em Londres, um bebê recém-nascido recebe terapia de luz por ter icterícia, uma doença comum que faz com que a pele e os olhos fiquem amarelados</p> — **3/20**
Na foto, tirada por David Bishop, do Royal Free Hospital, em Londres, um bebê recém-nascido recebe terapia de luz por ter icterícia, uma doença comum que faz com que a pele e os olhos fiquem amarelados
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>A cabeça de uma borboleta cauda-de-andorinha foi fotografada por Daniel Saftner, da Macroscopic Solutions, nos Estados Unidos. As borboletas utilizam os olhos para identificar movimentos rápidos e duas antenas para realizar outras funções sensoriais como detectar odores</p> — **4/20**
A cabeça de uma borboleta cauda-de-andorinha foi fotografada por Daniel Saftner, da Macroscopic Solutions, nos Estados Unidos. As borboletas utilizam os olhos para identificar movimentos rápidos e duas antenas para realizar outras funções sensoriais como detectar odores
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>A imagem, tirada por Nicola Kelley, da Cardiff and Vale University Hospital NHS Trust, no Reino Unido, mostra o braço de uma jovem com bolhas ocasionadas pela reação alérgica à pintura com henna. Produtos químicos adicionados à tinta podem causar queimaduras</p> — **5/20**
A imagem, tirada por Nicola Kelley, da Cardiff and Vale University Hospital NHS Trust, no Reino Unido, mostra o braço de uma jovem com bolhas ocasionadas pela reação alérgica à pintura com henna. Produtos químicos adicionados à tinta podem causar queimaduras
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Célula-tronco humana capturada por Sílvia Ferreira, Cristina Lopo e Eileen Gentleman, do King’s College de Londres. A célula possui capacidade de reparar tecidos danificados e produzir diferentes células encontradas no corpo</p> — **6/20**
Célula-tronco humana capturada por Sílvia Ferreira, Cristina Lopo e Eileen Gentleman, do King’s College de Londres. A célula possui capacidade de reparar tecidos danificados e produzir diferentes células encontradas no corpo
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Unidade de isolamento de alto nível no Royal Free Hospital, em Londres, fotografada por David Bishop, funcionário do hospital. A tenda é feita para tratar especialmente doenças de alto nível infeccioso como Ebola e febre hemorrágica</p> — **7/20**
Unidade de isolamento de alto nível no Royal Free Hospital, em Londres, fotografada por David Bishop, funcionário do hospital. A tenda é feita para tratar especialmente doenças de alto nível infeccioso como Ebola e febre hemorrágica
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>A imagem, tirada por Chelsea Fortin, Kelly Stevens e Sangeeta Bhatia, do Koch Institute, nos Estados Unidos, mostram um pequeno pedaço de tecido hepático humano inserido em um rato com problemas no fígado</p> — **8/20**
A imagem, tirada por Chelsea Fortin, Kelly Stevens e Sangeeta Bhatia, do Koch Institute, nos Estados Unidos, mostram um pequeno pedaço de tecido hepático humano inserido em um rato com problemas no fígado
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Na representação em verde é possível identificar um bloqueio na artéria que leva sangue ao cérebro, passando pelo pescoço. A imagem foi tirada por Nicholas Evans, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido</p> — **9/20**
Na representação em verde é possível identificar um bloqueio na artéria que leva sangue ao cérebro, passando pelo pescoço. A imagem foi tirada por Nicholas Evans, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Três parasitas que podem causar a toxoplasmose foram fotografados por Leandro Lemgruber, da Universidade de Glasgow, no Reino Unido. Os parasitas podem ser contraídos na ingestão de carne crua ou contato com fezes de gato infectadas</p> — **10/20**
Três parasitas que podem causar a toxoplasmose foram fotografados por Leandro Lemgruber, da Universidade de Glasgow, no Reino Unido. Os parasitas podem ser contraídos na ingestão de carne crua ou contato com fezes de gato infectadas
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>A imagem infravermelha, tirada por Matthew Clavey, da Thermal Vision Research, no Reino Unido, compara uma mão saudável (à esquerda), com uma que apresenta a doença de Raynaud (à direita). A doença afeta mãos e pés, causando redução no fluxo de sangue</p> — **11/20**
A imagem infravermelha, tirada por Matthew Clavey, da Thermal Vision Research, no Reino Unido, compara uma mão saudável (à esquerda), com uma que apresenta a doença de Raynaud (à direita). A doença afeta mãos e pés, causando redução no fluxo de sangue
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Imagem em três dimensões da parte de trás do olho humano. A estrutura capturada por Peter Maloca, da Universidade de Basileia, na Suíça, é uma artéria que leva o sangue aos olhos</p> — **12/20**
Imagem em três dimensões da parte de trás do olho humano. A estrutura capturada por Peter Maloca, da Universidade de Basileia, na Suíça, é uma artéria que leva o sangue aos olhos
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Duas bactérias em forma de bastonete se posicionam em cima de uma folha de carbono de um átomo de espessura. A imagem foi obtida por Izzat Suffian, Kuo-Ching Mei, Houmam Kafa e Khuloud T Al-Jamal, do King’s College de Londres</p> — **13/20**
Duas bactérias em forma de bastonete se posicionam em cima de uma folha de carbono de um átomo de espessura. A imagem foi obtida por Izzat Suffian, Kuo-Ching Mei, Houmam Kafa e Khuloud T Al-Jamal, do King’s College de Londres
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Paula Alexandre, da University College London, no Reino Unido, capturou uma célula tronco se dividindo no cérebro de um peixe-zebra</p> — **14/20**
Paula Alexandre, da University College London, no Reino Unido, capturou uma célula tronco se dividindo no cérebro de um peixe-zebra
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>Escamas de uma mariposa de Madagascar, da espécie’ Chrysiridia rhipheus’, fotografadas microscopicamente por Mark Smith, do Macroscopic Solutions, nos Estados Unidos</p> — **15/20**
Escamas de uma mariposa de Madagascar, da espécie’ Chrysiridia rhipheus’, fotografadas microscopicamente por Mark Smith, do Macroscopic Solutions, nos Estados Unidos
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>As veias de sangue dos olhos de um humano foram capturadas por Kim Baxter, da Cambridge University Hospitals NHS Foundation Trust, no Reino Unido</p> — **16/20**
As veias de sangue dos olhos de um humano foram capturadas por Kim Baxter, da Cambridge University Hospitals NHS Foundation Trust, no Reino Unido
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>A ilustração digital, realizada por Maria Voigt, do RCSB Protein Data Bank, nos estados Unidos,mostra uma clatrina, proteína que serve como uma gaiola que ajuda a trazer moléculas para dentro da célula e movimentá-las de um lugar ao outro</p> — **17/20**
A ilustração digital, realizada por Maria Voigt, do RCSB Protein Data Bank, nos estados Unidos,mostra uma clatrina, proteína que serve como uma gaiola que ajuda a trazer moléculas para dentro da célula e movimentá-las de um lugar ao outro
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>O coração de uma vaca adulta foi capturado por Michael Frank, da Royal Veterinary College, no Reino Unido</p> — **18/20**
O coração de uma vaca adulta foi capturado por Michael Frank, da Royal Veterinary College, no Reino Unido
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>As imagens mostram o desenvolvimento do tecido ósseo de fetos (3 meses antes do nascimento, à esquerda) a crianças (2,5 anos de vida, à direita). A amostra da espinha foi fotografada por Frank Acquaah, da Yale New Haven Hospital, nos Estados Unidos</p> — **19/20**
As imagens mostram o desenvolvimento do tecido ósseo de fetos (3 meses antes do nascimento, à esquerda) a crianças (2,5 anos de vida, à direita). A amostra da espinha foi fotografada por Frank Acquaah, da Yale New Haven Hospital, nos Estados Unidos
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

<p>A imagem mostra microscopicamente um conjunto de folhas de uma planta de milho jovem, revelando a estrutura organizada de pequenas células. A imagem foi tirada por Fernán Federici da Pontifícia Universidade Católica do Chile</p> — **20/20**
A imagem mostra microscopicamente um conjunto de folhas de uma planta de milho jovem, revelando a estrutura organizada de pequenas células. A imagem foi tirada por Fernán Federici da Pontifícia Universidade Católica do Chile
*(WIA/Divulgação/Divulgação)*

A edição 2016 do Wellcome Image Awards premiou as 18 melhores fotos de ciência tiradas ao redor do globo. Entre as imagens premiadas estão belas escamas de uma mariposa fotografada microscopicamente e detalhes da parte interna do olho humano. As imagens estão em votação no site do WIA e o grande vencedor será anunciado em agosto.

Técnicas avançadas de fotografia médica foram usadas para capturar minúcias que não podem ser vistas a olho nu, como é o caso das células tronco e a microscópica estrutura de uma folha do milho. Detalhes também podem ser vistos em uma surpreendente ilustração realizada pelo americano David Goodsell – uma molécula de proteína do vírus Ebola foi desenhada com todas suas particularidades.

Continua após a publicidade

As melhores fotos do ano, segundo a ‘Nature’

Outra representação premiada é o mapeamento de conexões cerebrais, identificadas por diferentes cores na fotografia. A imagem foi obtida através de uma tractografia (técnica de ressonância magnética) e mostra as fibras que conectam o lado direito e o esquerdo do cérebro em vermelho; nervos que ligam o cérebro com a medula espinhal, viajando de cima para baixo, são vistas em azul; e fibras que ligam a parte da frente com a traseira do cérebro são verdes.

Veja abaixo as 18 imagens premiadas pelo Wellcome Image Awards 2016: