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Buraco na camada de ozônio na Antártida volta a crescer

Neste sábado, a Agência Meteorológica do Japão (JMA) divulgou que o buraco registrou o quarto maior nível da história, que já havia sido alcançado em 1998

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h00 - Publicado em 21 nov 2015, 10h54

O buraco da camada de ozônio na Antártida alcançou o dobro do tamanho do continente, repetindo o seu quarto maior nível na história, de acordo com a Agência Meteorológica do Japão (JMA). Segundo a JMA, o buraco, que aparece todos os anos entre agosto e dezembro devido ao efeito dos clorofluorocarbonos (CFC) e de outros gases nocivos, chegou a 27,8 milhões de metros quadrados em 9 de outubro. Os dados, obtidos por satélites americanos, mostram que o buraco deste ano tem o mesmo tamanho do registrado em 1998. As medições tiveram início em 1979.

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Para a JMA, o buraco voltou a crescer por causa das baixas temperaturas na estratosfera sobre a Antártida, que agravaram a diminuição da camada de ozônio.

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Um estudo elaborado no ano passado por 300 cientistas, e aprovado pela Organização Mundial da Meteorologia (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), concluiu que a destruição da camada de ozônio está diminuindo e que este escudo natural da Terra, capaz de bloquear os raios ultravioleta, pode se recuperar em meados de século. Isto seria possível se as restrições aos produtos que a destroem, como os que contêm clorofluorocarbonos, continuarem a ser aplicadas.

O japonês Atsuya Kinoshita, do escritório de acompanhamento da camada de ozônio da agência japonesa, advertiu que, apesar da presença de gases nocivos estar diminuindo, as mudanças de temperatura permitem que se estendam amplamente, danificando a camada de ozônio, publicou a emissora pública “NHK”.

(Com agência EFE)

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