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Arqueólogos encontram no Peru altar de sacrifício humano de 1.600 anos

Vítimas eram decapitadas no topo de uma montanha no norte do país

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h40 - Publicado em 3 abr 2012, 20h13

Arqueólogos peruanos encontraram um altar para sacrifícios humanos da cultura mochica de 1.600 anos de idade, no topo de uma montanha na região norte do Peru. A informação foi divulgada pelo arqueólogo Régulo Franco.

Montanha Campana

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A montanha Campana fica 1.000 metros acima do nível do mar e a 16 quilômetros da cidade de Trujillo, capital do estado de La Libertad, no Norte do Peru. Nela, os arqueólogos encontraram um altar da cultura Mochica. Trata-se de uma cultura do antigo Peru, que atingiu seu auge entre os séculos 1 e 4. Chegou a ocupar um território que se estendia por grande parte do que é hoje a costa norte do país.

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De acordo com Franco, os cientistas encontraram o altar onde homens eram decapitados e arremessados em um abismo próximo, como parte de rituais praticados há 1.600 anos pelos mochicas.

A estrutura de pedra trabalhada foi encontrada há um mês e está localizada no pico central da montanha Campana, que fica 1.000 metros acima do nível do mar e a 16 quilômetros da cidade de Trujillo, capital do estado de La Libertad, no Norte do Peru.

O altar tem aproximadamente um metro e meio de altura, é constituído por três pedaços de 50 centímetros de comprimento e tem uma pedra em cima, semelhante ao relógio solar da cidade inca de Machu Picchu, em Cusco, Sudeste do Peru.

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“O altar fica na beira de um abismo, o que coincide com as representações mochicas feitas em cerâmica, onde simbolizavam decapitações com cabeças em queda”, disse Franco.

“Os antigos povos dessa região sempre adoraram o deus da montanha e, aparentemente, os sacrifícios eram realizados durante o solstício de verão, época em que o nível de água favorece a irrigação dos campos agrícolas”, acrescentou.

(Com Agência France-Presse)

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