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Tem prefeito que não se mexe, diz Haddad

Por Da Redação
28 set 2011, 16h03

Por Rafael Moraes Moura

Brasília – O ministro da Educação e pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, disse hoje que “tem prefeito que às vezes não se mexe” no sentido de tomar as providências necessárias para atender às demandas das populações locais. Haddad discursou durante o I Encontro dos Prefeitos do g100 – Cidades Populosas com Alta Vulnerabilidade Socioeconômica, evento realizado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), em Brasília.

A FNP elogiou a iniciativa do Ministério da Educação (MEC) de considerar o g100 (grupo de municípios com mais de 80 mil habitantes que possuem baixas receitas correntes por habitante) na definição das localidades que receberiam extensões universitárias e institutos federais de educação profissional e tecnológica.

“Quando tivermos um novo plano de expansão, vamos contemplar 100% das cidades nesse grupo, o que significa dizer que aquele jovem que se via habitado em uma cidade muitas vezes chamada dormitório, distante do emprego e da educação, esse jovem sabe que, além daquela oportunidade, a presença dos institutos nessas cidades vai trazer os investimentos, a indústria, o comércio”, disse Haddad. Segundo o ministro, 80 das 100 cidades do g100 já serão beneficiadas em um primeiro momento.

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De acordo com Haddad, a definição dessas localidades não levou em consideração critérios partidários. O ministro, no entanto, fez críticas à postura de alguns administradores. “Tem prefeito que às vezes não se mexe pra tomar as providências, aí ele que se entenda com a população local, mas nós do MEC estamos disponíveis para que esses projetos se realizem”, disse.

Para Coser, o MEC fez um “gesto de reconhecimento” ao considerar o g100 na definição de prioridades. “Isso é uma porta que se abre para que possamos conversar com todos os outros ministérios, levando o exemplo do MEC”, considerou o presidente da FNP. Ao falar com jornalistas, Haddad disse não ter “conhecimento” sobre partidários ligados à sua candidatura que estariam ameaçando de retaliação petistas ligados à senadora Marta Suplicy, que também deseja concorrer à Prefeitura de São Paulo.

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