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Profissões em série

Matéria nesta edição de VEJA analisa os motivos que levaram a migração incessante entre profissões e explica suas consequências

Por Duda Teixeira Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 Maio 2017, 17h43

O carioca Leo Ganem, de 47 anos, formou-se em biologia, fez pós-graduação em farmacologia, pesquisou células-tronco, foi contratado por uma multinacional para fazer consultoria, foi diretor financeiro de uma empresa de música, comandou uma agência de eventos e (ufa!) atualmente é diretor financeiro de uma agência de publicidade em São Paulo. Seu currículo surpreende não apenas pela sucessão de cargos, mas pela variedade de áreas em que se aventurou, algo que ele explica com naturalidade. “Se você é bom em resolver problemas, fica mais fácil transitar por diferentes áreas”, diz Leo.

A migração incessante entre várias profissões pode até causar vertigem em algumas pessoas, mas já é realidade para outras e será a regra em breve, principalmente para aqueles que nasceram depois da virada do milênio. As mudanças demográficas e o dinamismo do mercado de trabalho forçarão os profissionais qualificados a realizar transições a todo o momento ao longo da vida. Pela frente, todos terão uma sequência de estágios, cursos sabáticos, novas profissões, períodos como autônomo e experiências em startups. Entre essas fases, não haverá��uma evolução, sequer uma continuidade. Nem de salário, nem de conhecimento. Algumas etapas serão bem remuneradas. Outras, necessitarão de investimento.

A estabilidade, antes um desejo comum entre os que ingressavam no mercado de trabalho, deu lugar a um cenário de risco constante, em que desenvolver uma habilidade em uma área desconexa poderá ser o requisito para garantir algum ofício no futuro. “Se levarmos isso do jeito certo, será um presente. Mas se ignorarmos e não nos prepararmos, será uma maldição”, escreveram os economistas Andrew Scott e Lynda Gratton, professores da London Business School, na Inglaterra, e autores do livro A Vida dos 100 Anos, ainda sem tradução para o português.

Matéria nesta edição de VEJA analisa os motivos que levaram a essa realidade e explica suas consequências, incluindo algumas mudanças comportamentais. O texto traz também uma entrevista com o autor Andrew Scott.

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