Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Hostilizado em aeroporto, ex-ministro da Saúde chuta militante

Marcelo Castro (PMDB-PI) foi chamado de "golpista" e "bandido". Ele argumenta que reagiu "instintivamente" e deu apenas "meio chute"

Por Da redação
Atualizado em 16 Maio 2017, 20h59 - Publicado em 16 Maio 2017, 20h48

Ex-ministro da Saúde do governo Dilma Rousseff, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) foi hostilizado por militantes ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) na entrada do aeroporto Petrônio Portela, em Teresina, na tarde de ontem. Chamado de “bandido” e “golpista” e rodeado pelos manifestantes, que protestavam contra as reformas previdenciária e trabalhista em tramitação no Congresso, Castro reagiu e chutou uma militante.

Um vídeo do momento em que ele entra no saguão do aeroporto, publicado ontem pelo portal local AZ, mostra o peemedebista tendo a passagem interrompida pelos manifestantes. Em um primeiro momento, mesmo empurrado seguidamente por uma mulher com a camisa da CUT, Marcelo Castro sorri, responde a dois militantes e não reage às palavras de ordem.

Após conseguir passar pelos manifestantes, acompanhado por um assessor, Castro volta a ser interpelado, desta vez por outra mulher, e revida com um chute. Veja abaixo:

Continua após a publicidade

Procurado por VEJA, o ex-ministro afirma que reagiu “instintivamente” quando atingido na cabeça por uma placa e pondera que deu apenas “meio chute”.

“Fui auxiliado por um assessor, atravessei e dei as costas pra eles, que me empurraram e me deram com um dos cartazes na cabeça. Então instintivamente, automaticamente, impulsivamente, me virei para confrontar com a pessoa, para dar um chute, mas quando me preparei para dar o chute veio a conscientização da situação. Vi que, como deputado federal, não podia fazer aquilo. Então saiu um ‘meio chute’, Tomei consciência e refreei. Homem público não pode fazer isso”, afirma o peemedebista.

Apesar dos gritos de “golpista”, Castro foi um dos sete deputados federais do PMDB a votarem contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. À época da votação na Câmara, em abril de 2016, ele era ministro da Saúde e foi exonerado pela petista temporariamente, apenas para reassumir sua cadeira na Casa e votar contra o processo.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.