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Fachin, OMC e crise no Rio nas manchetes de 31/08/17

Ministro do STF mantém procurador-geral, Rodrigo Janot, em caso contra Temer

Por Da redação
31 ago 2017, 07h40

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, exigências da Organização Mundial do Comércio (OMC) ao Brasil e a crise financeira no Rio de Janeiro estão nas manchetes dos principais jornais do país nesta quinta-feira. No Estado de S.Paulo, Fachin nega pedido da defesa do presidente Michel Temer para afastar o procurador-geral, Rodrigo Janot, e devolve acordo de delação de Lúcio Funaro à PGR. A Folha de S.Paulo destaca que a OMC deu prazo de 90 dias para o país suspender sete programas de subsídio à indústria, enquanto o Globo publica reportagem sobre a manobra do governo do Rio para impedir corte de gastos.

O Estado de S.Paulo
Fachin dá aval a Janot, mas pede ajuste em nova delação
O relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, rejeitou o pedido de suspeição do procurador-geral, Rodrigo Janot, formulado pelos advogados do presidente Michel Temer. De acordo com Fachin, o procurador goza de “independência funcional” para conduzir as investigações que envolvem o presidente. Também ontem, Fachin devolveu o acordo de delação do doleiro Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB, para que a Procuradoria-Geral da República faça ajustes. 

Folha de S.Paulo
Brasil tenta ganhar tempo na OMC para impedir retaliações
A Organização Mundial do Comércio deu um prazo de 90 dias para o Brasil suspender sete programas de apoio à indústria questionados pelo Japão e pela União Européia. A OMC os considerou subsídios ilegais. Segundo o Itamaraty, o governo deve recorrer, a fim de ganhar tempo para mudar ou finalizar programas e evitar possíveis retaliações. A OMC questiona programas nos segmentos automotivo, de informática e de TV digital, entre outros, além de ações de isenção para empresas exportadoras. 

O Globo
Governo do Rio manobra e impede corte de gastos
Apesar da grave crise financeira do estado, que ainda não pagou o 13º salário de 2016, deputados aliados de Pezão derrubaram ontem projeto do próprio governador que cortava despesas com acúmulo de vencimentos, passagens aéreas, celulares e aluguel de veículos, além de reduzir os salários de Pezão e secretários.

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Valor Econômico
Governo errou no caso da mineração, diz Sarney Filho
“O governo falhou e se equivocou” ao baixar decreto que extingue a Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), disse o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho.

Zero Hora
Servidores recebem R$ 350, a menor parcela desde 2015
Pelo 20º mês seguido, os servidores públicos do Executivo estadual receberão seus salários parcelados. Por falta de recursos, o governo pagará nesta quinta-feira até R$ 350 a cada uma das 344 mil matrículas. Esse é o menor valor desde que começou o parcelamento, em 2015.

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