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Déficit fiscal e anúncio de pacote nas manchetes de 16/08/17

Exportadores e fundos pagarão mais tributos, enquanto reajustes de servidores foram adiados

Por Da redação
16 ago 2017, 07h27

O anúncio do déficit fiscal e do pacote de medidas para conter gastos da União está nas manchetes dos principais jornais do país nesta quarta-feira. A revisão da meta foi anunciada na terça-feira pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, após adiamentos causados por pressão política e divergências no governo. Com as contas no vermelho até 2020, exportadores e fundos pagarão mais tributos, enquanto reajustes de servidores são adiados.

O Estado de S.Paulo
Governo prevê R$ 159 bilhões de déficit e anuncia pacote
O governo vai pedir autorização ao Congresso para elevar o déficit das contas públicas para R$ 159 bilhões em 2017 e repetir o valor em 2018, o que significa R$ 20 bilhões a mais neste ano e R$ 30 bilhões no ano que vem. Com isso, o presidente Michel Temer terminará o mandato com um rombo acumulado de R$ 477,5 bilhões. 

O Globo
Governo eleva rombo, congela salários e aumenta impostos
O governo também piorou as projeções de médio prazo e, se antes previa que as contas voltariam ao azul em 2020, agora estima déficit pelos próximos três anos. Diferentemente do que havia prometido Temer, de que não haveria alta de impostos, o governo criou tributação para fundos de investimentos exclusivos, usados para aplicar valores elevados, e aumentou a alíquota do Reintegra, para exportadores. 

Criminosos já controlam 843 áreas no Rio
Documento sigiloso da Secretaria de Segurança mostra que o Estado do Rio tem 843 áreas sob o domínio de bandos armados. São territórios onde o terror impera e as leis não são respeitadas. A lista de “territórios controlados ilegalmente” é encabeçada pela Cidade de Deus, que em 2009 ganhou uma UPP.

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Folha de S.Paulo
Governo eleva rombo fiscal e anuncia pacote de aperto
A ampliação do rombo fiscal veio com um pacote de medidas de aperto em gastos com servidores e aumento de receitas. A contribuição previdenciária de uma parcela desses funcionários públicos passará de 11% para 14%. Haverá corte de 60 mil cargos vagos, teto salarial de R$ 5.000 para novos servidores, adiamento de reajustes e revisão de benefícios. 

Valor Econômico
Governo afrouxa metas e terá déficit fiscal até 2020
O governo finalmente anunciou as novas metas fiscais para este e para o próximo ano e ainda apresentou um cenário em que o Brasil não terá superávit primário até 2020.

Jornal do Commercio
Ajuste vai pesar mais para o servidor
Meirelles anunciou o corte de 60 mil cargos públicos e a fixação de um teto remuneratório a todas as verbas recebidas por servidores de todos os poderes, gerando uma economia de R$ 725 milhões para o governo. Haverá também a redução de gastos com auxílio-moradia do Poder Executivo e cancelamentos de reajustes previstos para cargos comissionados e gratificações.

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