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Contas públicas e queda no aluguel nas manchetes de 03/07/17

Despesas federais obrigatórias, como INSS e aposentadorias de servidores, deverão subir quase 8%, mais do que o dobro que a inflação oficial

Por Da redação
3 jul 2017, 07h54

O crescimento das contas públicas federais acima da inflação está na manchete de O Estado de S.Paulo nesta segunda-feira. Segundo o jornal, as despesas obrigatórias com INSS e aposentadorias de servidores federais, por exemplo, deverão subir quase 8%, mais do que o dobro que a inflação oficial, de cerca de 3,5%. No Globo, reportagem destaca que o preço no aluguel de imóveis no Rio de Janeiro caiu 5,74% em um ano, e que a cidade tem 14,4% de imóveis vagos. Na Folha de S.Paulo, pesquisa Datafolha revela que concordância com opiniões de direita cai em relação a 2014.

Estado de S.Paulo
Gasto federal deve crescer o dobro do permitido pela lei
A lei do teto dos gastos – principal medida proposta pelo governo de Michel Temer para tentar reequilibrar as contas públicas – enfrentará seu primeiro grande teste já em 2018. Segundo as projeções oficiais, as despesas obrigatórias com INSS, aposentadorias de servidores federais e benefícios a idosos e pessoas de baixa renda com deficiência, que são as que mais crescem e consomem o maior volume de recursos, deverão subir quase 8%. Será mais do que o dobro que a inflação oficial, de cerca de 3,5%, usada como referência para o aumento de gastos.

O Globo
Proprietário já oferece até aluguel grátis por 3 meses
A cidade do Rio de Janeiro tem 14,4% de imóveis residenciais vagos disponíveis para locação. Para especialistas, o percentual aceitável é de, no máximo, 10%. Com a queda no preço do aluguel, que recuou 5,74% em um ano, proprietários já oferecem até três meses de aluguel gratuito, período em que o inquilino arca somente com despesas de IPTU e condomínio. Para reduzir o estoque de unidades vagas, o mercado imobiliário diminui as exigências.

Folha de S.Paulo
Apoio à esquerda sobe e repõe empate ideológico
Pesquisa Datafolha sobre as convicções dos brasileiros mostra alta na adesão a ideias associadas à esquerda. Hoje há empate técnico entre os grupos de direita e esquerda. Em relação a uma pesquisa de setembro de 2014, subiram de 58% para 77% os que vinculam pobreza à falta de oportunidades. A parcela que liga o problema à preguiça caiu de 37% para 21%. A tolerância à homossexualidade também aumentou, de 64% para 74%. Cresceu a aceitação de migrantes (63% para 70%). De outro lado, o porte de armas é defendido por 43% (contra 35%).

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Valor Econômico
Analistas já preveem dívida bruta acima de 80% do PIB
Um número crescente da analistas considera que a trajetória esperada para a dívida bruta do setor público piorou bastante neste ano. Algumas estimativas apontam para um nível superior a 80% do Produto Interno Bruto (PIB) já no ano que vem. Em maio deste ano, o endividamento bruto ficou em 72,5% do PIB.

Correio Braziliense
Vai ficar caro para Temer
Para se livrar do pedido de investigação contra ele enviado ao Congresso, e dos outros dois que devem chegar lá em breve,o presidente terá de fazer nomeações. A liberação de emendas é a principal moeda de troca com os parlamentares. Em fevereiro, a equipe econômica contingenciou R$ 93 bilhões do Orçamento, sendo pouco mais de R$ 40 bilhões em emendas. Cerca de R$ 1 bilhão já foi liberado.

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