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Avião com cinco ativistas do Greenpeace cai no Rio Negro

Aeronave modelo Cessna 208, da ONG ambiental, caiu por volta das 14h no município de Novo Airão, no Amazonas; uma ambientalista sueca morreu

Por Fábio Pontes, de Manaus
Atualizado em 17 out 2017, 21h28 - Publicado em 17 out 2017, 18h02

Uma aeronave anfíbia modelo Cessna 208, da ONG ambiental Greenpeace, caiu por volta das 11h (hora local) no Rio Negro, no município de Novo Airão, no Amazonas, com cinco pessoas a bordo – uma morreu.

Todos os ocupantes são ativistas do Greenpeace – a vítima fatal é uma sueca de 29 anos. A aeronave saiu de Manaus para Novo Airão e pousava em uma das ilhas do arquipélago de Anavilhanas.  “Neste momento, estamos concentrando todos os nossos esforços em prestar assistência às vítimas e suas famílias e também em colaborar com os órgãos competentes que estão investigando o fato. O Greenpeace está em luto”, informou a ONG por meio de nota.

Novo Airão está localizado na região metropolitana de Manaus e tem 18 mil habitantes. Dentro do município está o Parque Nacional de Anavilhanas, considerada área federal de proteção com arquipélagos fluviais. Tanto a vítima fatal quanto os sobreviventes estão sendo levados para a capital do estado.

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A assessoria da Força Aérea Brasileira (FAB) não confirmou o número de passageiros nem vítimas. O Cenipa 7 em Manaus já foi enviado para o local para apurar as causas do acidente. “A ação inicial é o começo do processo de investigação. São feitos registros fotográficos, partes da aeronave são retiradas para análise, relatos de testemunhas e documentos são colhidos”, informou a FAB. “A investigação realizada pelo Cenipa tem o objetivo de prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.”

O Consulado da Suécia em Manaus disse, em nota, que “está acompanhando todo o caso, tomando as providências que a situação requer e aguardando as informações oficiais oriundas da Embaixada”, em Brasília.

Aeronave regular

No registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), consta que o avião foi fabricado em 2009 e tem como proprietário o Greenpeace Brasil. A classe é apontada como “anfíbio 1 motor turbohélice” e decola com até 3,7 toneladas. A sua categoria é para serviços privados. A data de validade do certificado de aeronavegabilidade é 10 de agosto de 2021, e a inspeção anual de manutenção vale até o dia 3 de agosto de 2018.

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A Anac informou que, conforme dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) da aeronave estavam válidos, ou seja, ela estava regular e, portanto, apta a voar.

(Com Estadão Conteúdo)

 

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