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Abandonado pela segunda vez, labrador não se mudou com Dilma
Aos 14 anos, o cão Nego está com a saúde frágil e não pôde se submeter a uma longa viagem, segundo jornal
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Entre os pertences levados pela ex-presidente Dilma Rousseff na mudança de Brasília para Porto Alegre, nesta terça-feira, não estava o labrador Nego, estrela da campanha presidencial de 2010.
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O cão não pôde acompanhar a petista por causa de sua saúde frágil. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, aos 14 anos, ele tem dificuldades para caminhar e se alimentar. Uma veterinária recomendou a Dilma não submetê-lo a uma longa viagem. Essa é a segunda vez que o labrador é abandonado. Em 2005, Nego foi herdado por Dilma depois de ser deixado na residência oficial da Casa Civil pelo ex-ministro José Dirceu.
Giro VEJA - quinta, 25 de abril
Governo ganha tempo para tentar evitar derrotas no CongressoO líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, afirmou em entrevista ao Ponto de Vista, de VEJA, que a semana termina virtuosa para o país, com o envio do projeto que regulamenta a reforma tributária ao Legislativo, nesta quarta-feira, 24, e também em relação a aprovação do Perse na Câmara e o adiamento da sessão conjunta no Congresso que avaliaria os vetos presidenciais. Saiba mais no Giro VEJA.
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