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A carne nem é fraca, mas o estrago é forte

Brasil demorou mais de uma década para conquistar os mercados mais exigentes e agora corre o risco de sofrer prejuízos bilionários com embargo estrangeiro

Por Bianca Alvarenga Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 mar 2017, 19h30

Os últimos anos foram celebrados como os melhores para a indústria de carnes do Brasil. Depois de décadas tentando derrubar barreiras de entrada em mercados importantes, os frigoríficos brasileiros conseguiram chancela para vender nos Estados Unidos, China e Japão, por exemplo. Agora, com a revelação dos casos de corrupção de fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da prisão de funcionários das empresas investigadas, o Brasil pode perder espaços importantes conquistados.

Matéria de VEJA desta semana detalha bastidores da operação montada pelo governo Temer para tentar administrar a crise desencadeada pela operação Carne Fraca, a tentativa diplomática de convencer os parceiros de exportação internacionais a não barrar os produtos brasileiros e a provável dificuldade a ser enfrentada pelo Brasil para continuar negociando acordos comerciais já em andamento. Se a crise continuar na toada em que está e a China e outros principais importadores de carne mantiverem a suspensão das carnes, o prejuízo poderá chegar a 1,5 bilhão de dólares, segundo números apresentados pelo ministro Blairo Maggi, da Agricultura. Apesar de empresas grandes, como JBS e BRF, estarem enroscadas no escândalo, as maiores perdas devem ser dos produtores locais.

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