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#DateRuim: O encontro romântico que acabou em roubo no Rio

Usuários do Twitter contam histórias embaraçosas, ou mesmo dramáticas, para aderir à hashtag do momento

Por Luísa Costa Atualizado em 9 nov 2017, 15h11 - Publicado em 9 nov 2017, 09h52

Nesta semana, usuários de redes sociais se mobilizaram para… remoer mágoas do passado. Ou rir de situações bizarras – o melhor remédio. Afinal, quem nunca teve um encontro péssimo na vida?

Desde terça-feira, ao menos 35.6000 pessoas tuitaram suas histórias tristes, absurdas – mas, muitas vezes, hilárias – com a hashtag #dateruim. O destaque foi uma história que tinha tudo para ser romântica, até virar um caso de polícia.

A fotógrafa Thaisa Valdez, 20 anos, teve um desfecho ruim para seus 5 dias de romance. A gaúcha de Rio Grande passava férias em Cabo Frio (RJ) e entregou sua carteira ao paquera para que ele fosse comprar uma água de coco – ele foi, mas nunca mais voltou.

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“Eu estava encantada, ele era muito querido e foi isso que mais doeu”, conta Thaisa a VEJA. A viagem foi em 2015, próxima ao Ano Novo, e as ruas da cidade estavam lotadas. A fotógrafa conheceu o rapaz logo no começo da viagem, quando estava acompanhada da irmã, e logo trocaram WhatsApps. Marcaram de sair por cinco dias, sempre na praia.

“Sou de me apaixonar e de confiar fácil, como deu pra perceber”, diz entre risos. “No quinto dia, pedi pra ele comprar uma água de coco para nós e fiquei sentada com a minha irmã e uns amigos. Dei minha carteira pra ele… aí foi o grande erro. Ele nunca mais voltou e me bloqueou no ‘whats’, demorou pra cair a ficha.”

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A gaúcha conta que não fez B.O. por estar em uma cidade desconhecida e, no fundo, “sabia que não ia adiantar muita coisa”. Hoje, trata o ocorrido com bom humor: “Quando percebemos que ele tinha sumido mesmo, demos boas risadas.”

Confira outras histórias de “rir pra não chorar”:

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Deu “match”

É bom lembrar que um “date” horrível sempre envolve mais de uma pessoa. Alguns usuários começaram a se divertir combinando depoimentos e vendo quais parecem ser versões diferentes da mesma história. Até Thaisa achou melhor nem falar o primeiro nome de seu amor bandido (“tem muita gente acompanhando a história, poderia dar ruim”).

Enquanto isso, alcoviteiros às avessas se divertem:

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