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Instituto Moreira Salles abre as portas em SP com 5 exposições

Após 4 anos em construção, unidade na Avenida Paulista estreia com mostras como 'Os Americanos', de Robert Frank, e 'The Clock', de Christian Marclay

Por Da redação
Atualizado em 23 set 2017, 06h00 - Publicado em 23 set 2017, 06h00

O Instituto Moreira Salles (IMS) abriu as portas da sua unidade em São Paulo no último dia 20 com cinco exposições. Depois de quatro anos em construção, o prédio de 1.200 metros quadrados, dividido em quatro andares no número 2424 da Avenida Paulista, abrigará, além das mostras, sessões de cinema, shows como Pixinguinha 120 anos, e oficinas, a exemplo de Paulista Invertida, sobre fotografia em câmera obscura. Os dois eventos acontecem no dia 24 de setembro. No site do Instituto é possível conferir a programação completa, além dos valores de cada atividade.

Confira mais informações sobre as exposições abaixo. A entrada para visitação a todas as mostras é gratuita. O IMS funciona de terça-feira a domingo, das 10 às 20 horas. Às quintas-feiras, fecha às 22 horas.

Robert Frank

Obra ‘Parade – Hoboken’, fotografada em New Jersey, do livro ‘The Americans’ de Robert Frank (Robert Frank/Divulgação)

A exposição Os Americanos, de Robert Frank, está pela primeira vez no Brasil, com 83 fotografias. As imagens foram feitas durante uma viagem do artista nos anos 1950 por quase todos os Estados americanos. A mostra, que ficará aberta até o dia 30 de dezembro, apresenta uma América multifacetada, com o registro de personagens dos Estados Unidos em recortes sociais, econômicos, culturais e políticos.

Ainda será exibida Os Livros e os Filmes, exposição que junta o lado fotógrafo e o cineasta de Frank. Cliques de 24 livros do autor foram impressos em sequência e instalados diretamente na parede, sem molduras, emulando livros abertos e expandidos que recobrem as paredes da galeria.

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The Clock

Instalação ‘The Clock’ no IMS (Reprodução/Divulgação)

A videoinstalação de The Clock, do suíço-americano Christian Marclay, já foi vencedora do Leão de Ouro na Bienal de Veneza em 2011 e ficará exposta no IMS até o dia 19 de novembro. A produção, que possui 24 horas de duração, é composta por milhares de cenas do cinema e da televisão que mostram relógios. Todas as imagens são sincronizadas com a hora local do espaço em que a obra está sendo exibida, combinando o tempo cinematográfico e o real. Entre as produções utilizadas, encontram-se filmes de James Bond e Indiana Jones, além de longas de nomes como Akira Kurosawa e Woody Allen.

Câmera aberta

O projeto iniciado em 2014 foi um convite do próprio Instituto Moreira Salles ao alemão Michael Wesely. O artista instalou seis câmeras – quatro analógicas e duas digitais – nas fachadas dos edifícios vizinhos à obra do IMS Paulista, que capturaram continuamente imagens das quatro faces do novo centro cultural sendo construído. As câmeras foram feitas pelo próprio Weseley e foram capazes de expor um mesmo negativo ao longo de três anos, condensando diversos momentos da construção em uma única fotografia. As obras e uma das câmeras ficarão expostas no último andar da instituição.

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São Paulo: Três Ensaios Visuais

Fotos de Vincenzo Pastore de 1910 (Acervo IMS/Divulgação)

Para inaugurar o Estúdio, espaço com acesso digital  ao acervo fotográfico do Instituto Moreira Salles, a projeção de 20 minutos Três Ensaios Visuais traz fotos de a partir de 1862 até o século XXI e apresenta as mudanças da metrópole em imagens de Militão Augusto de AzevedoAlice BrillMauro Restiffe, entre muitos outros. A produção ficará disponível até julho de 2018.

Corpo a Corpo

Imagem de Sofia Borges na exposição ‘Corpo a corpo: a disputa das imagens, da fotografia à transmissão ao vivo’ (Sofia Borges/Divulgação)

A exposição, que recebeu o subtitulo “A Disputa das Imagens, da Fotografia à Transmissão ao Vivo, apresenta sete trabalhos. As obras foram desenvolvidas por artistas e coletivos (Bárbara Wagner, Jonathas de Andrade, Mídia Ninja, Sofia Borges, Letícia Ramos e Garapa) e tenta refletir sobre como as imagens podem nos ajudar a enxergar os conflitos sociais do Brasil nos últimos anos. Os retratos tentam explorar o corpo como representação social e atuação política. A visitação ficará aberta até o dia 30 de dezembro.

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