Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

VEJA Gente Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Valmir Moratelli
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios
Continua após publicidade

Alice Cooper: “Adoro minhas cobras”

Na semana em que fez shows no Rock in Rio e em São Paulo, o mestre do rock macabro ALICE COOPER falou a VEJA sobre música, transgêneros e arte

Por Sérgio Martins
Atualizado em 30 jul 2020, 20h44 - Publicado em 1 out 2017, 10h10

Em seu livro de memórias, Rita Lee diz que roubou uma das cobras que o senhor trouxe para sua turnê brasileira, nos anos 70, porque o animal sofria maus-tratos. O senhor é cruel com os animais? Eu jamais maltrataria minhas cobras. Elas, aliás, têm tratamento melhor do que meus músicos. Viajam de primeira classe e ganham um rato de presente por dois minutos de trabalho. Eu adoro minhas cobras.

Sua música Genuine American Girl (Garota Americana Genuína) fala de um sujeito que gosta de se vestir de mulher. Como roqueiro cristão, qual sua opinião sobre os transgêneros? Para mim, é somente assunto para uma boa letra. Pessoalmente, acho que Deus não comete erros, então não me sinto confortável em falar sobre esse assunto. Aliás, eu jogava golfe com Bruce Jenner quando ele era um mulherengo. Eu até dizia: “Você faria de tudo para jogar no time das meninas”. Agora, Bruce mudou o nome para Caitlyn e não sei como lidar com a situação.

É verdade que o senhor achou em casa um quadro raro do artista pop americano Andy Warhol? Sim, ele estava no meio de umas quinquilharias. Comprei por sugestão de uma antiga namorada, que fazia parte da trupe do Warhol. Paguei 25 000 dólares. Hoje, ele vale 12 milhões.

Nos anos 70, o senhor fez uma parceria com o pintor Salvador Dalí. Como foi a experiência? Dalí falava cinco línguas e só repetia uma mesma frase com palavras em inglês, francês e espanhol. Numa entrevista que fizemos juntos, me perguntaram como era trabalhar com ele. “Não sei, não entendo o que ele fala”, eu disse. E Dalí respondeu, em inglês perfeito: “Ótimo. O caos é a melhor forma de comunicação”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.