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VEJA 3 – Joaquim Barbosa fala inglês, francês e alemão. E, como se viu, seu português foi inconfundível

VEJA traz uma série especial sobre o julgamento do STF que transformou em réus os 40 do mensalão e demonstra por que ele pode ser um marco para o Brasil se o país souber aproveitar a experiência. O grande protagonista do evento, claro, está na capa da revista: o ministro Joaquim Barbosa. Primeiro de oito […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 22h12 - Publicado em 1 set 2007, 04h48
VEJA traz uma série especial sobre o julgamento do STF que transformou em réus os 40 do mensalão e demonstra por que ele pode ser um marco para o Brasil se o país souber aproveitar a experiência. O grande protagonista do evento, claro, está na capa da revista: o ministro Joaquim Barbosa. Primeiro de oito filhos de um pedreiro e de uma dona de casa, nunca ninguém o viu usar a pobreza pregressa para justificar atos do presente, como virou moda no Brasil. Segue um trecho do perfil escrito por André Petry e links para os demais textos:

“Joaquim Barbosa adora viajar, sobretudo aos países cuja língua conhece. É fluente em francês, inglês e alemão, nessa ordem. Já esteve duas vezes na África do Sul, ambas para dar palestras, e uma vez no Senegal, a turismo. O que achou do Senegal? “O problema social é gritante, a miséria é… “, diz ele, deixando as reticências como convite à imaginação. Mas ele gosta mesmo é do Hemisfério Norte. Gosta de Montmartre, o charmoso bairro parisiense onde já morou e de cuja basílica se tem uma deslumbrante vista da capital francesa. Já morou também em Nova York, cuja “exuberância cultural” adora, ainda que deteste o frio do inverno, e em Los Angeles – que, ao contrário da opinião de respeitável maioria, achou uma “cidade interessante”, embora não rivalize com São Francisco, sua preferida nas terras de Tio Sam. Estava em Los Angeles em fevereiro de 2003, quando recebeu um e-mail de um tal de Sérgio Sérvulo, então assessor do Ministério da Justiça, informando que o ministro Márcio Thomaz Bastos gostaria de conhecê-lo. Avisou seu filho, hoje com 22 anos e estudante de jornalismo no Rio de Janeiro, que precisaria ir a Brasília. Foi, e nunca mais voltou, a não ser para recolher seus pertences e vender o carro californiano. Tomou posse como ministro do STF em junho de 2003.” Assinante lê mais aquiLeia também (para assinantes):– Almanaque no mensalãoEm busca da autonomiaInstituição é riquezaA nebulosa de José Dirceu


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