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Veja 1 – Filme antigo

Vocês sabem o que eu penso. Se você criar uma lei de incentivo para o consumo de feijão, haverá alguém corrompendo a lei. O feijão não chegará à mesa do pobre, e algum espertalhão enriquece no meio do caminho. Então leiam o que segue: Por Marcelo BortolotiOs atores e cineastas Guilherme Fontes e Norma Bengell […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 22h40 - Publicado em 16 fev 2007, 14h54
Vocês sabem o que eu penso. Se você criar uma lei de incentivo para o consumo de feijão, haverá alguém corrompendo a lei. O feijão não chegará à mesa do pobre, e algum espertalhão enriquece no meio do caminho. Então leiam o que segue:

Por Marcelo Bortoloti
Os atores e cineastas Guilherme Fontes e Norma Bengell são símbolos da malversação do dinheiro público no cinema nacional. A história de ambos é velha conhecida. Fontes começou a captar recursos públicos para produzir o longa Chatô, o Rei do Brasil, em 1995. Hoje, quase doze anos depois, e tendo consumido o equivalente a 27 milhões de reais, não entregou obra alguma. Norma Bengell até concluiu O Guarani, mas foi denunciada por desviar dinheiro da produção e agora está sendo obrigada a devolvê-lo. À sombra desses casos notórios, no entanto, sobram exemplos de irregularidades. Uma análise dos projetos em andamento na Ancine, a agência responsável pela aprovação dos projetos de captação, mostra que existem 52 casos semelhantes no Tribunal de Contas da União (TCU). São projetos aprovados entre 1995 e 2002 cujos realizadores nunca conseguiram concluir o filme ou fizeram mau uso do dinheiro. Em valores atuais, a aventura representa um desperdício de 120 milhões de reais dos cofres públicos, ou 12% de todo o dinheiro captado no período.
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