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Reformas: Governo Temer comemora a urgência para a trabalhista

Planalto precisava de 257 votos e obteve 286; é um bom número, mas ainda não dá para folgar; governo ameaça com corte de cargos

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 20 abr 2017, 08h00 - Publicado em 20 abr 2017, 07h08

O presidente Michel Temer obteve uma vitória importante na noite desta quarta. Conseguiu 286 votos para impor regime de urgência na votação da reforma trabalhista. Ficaram contra 144. No dia anterior, o governo não havia conquistado os 257 necessários. Só 230 se alinharam com o Planalto.

Qual é o busílis? A Reforma da Previdência é encaminhada por meio de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Para ser aprovada, precisa de 308 votos. Se não se conseguem nem 257, é claro que se acende o sinal vermelho. Observem que, dado o bom placar desta quarta, ainda assim, faltariam 22 votos para uma PEC.

A ordem é pressionar. Temer convocou todos os seus ministros — e 12 deles são deputados, que podem reassumir o mandato só para votar em favor das reformas — para que façam um corpo a corpo em seus respectivos partidos.

O sinal é um só: a infidelidade pode ser punida. Mesmo na legenda de Temer, o PMDB, há resistências. Também as há entre tucanos. Mas os partidos que mais recalcitram são o PPS (ministérios da Defesa e da Cultura) e o PSB (Minas e Energia).

Roberto Freire tenta chamar seu PPS à razão, em favor das reformas. Já o PSB pode decidir votar em bloco contra as mudanças. Que devolva o cargo, então.

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