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Paz aparente – Petistas elogiam Luiz Sérgio, tentam mostrar unidade, mas nada de carta de apoio

Por Robson Bonin Do G1, em Brasília. Na madrugada, escrevo a respeito: O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o líder do governo na Casa, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e o líder da bancada do PT, Paulo Teixeira (SP), concederam entrevista juntos nesta quinta-feira (9) para negar a existência de disputas internas entre eles na Casa. […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h41 - Publicado em 9 jun 2011, 23h28

Por Robson Bonin Do G1, em Brasília. Na madrugada, escrevo a respeito:

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o líder do governo na Casa, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e o líder da bancada do PT, Paulo Teixeira (SP), concederam entrevista juntos nesta quinta-feira (9) para negar a existência de disputas internas entre eles na Casa. O trio petista também elogiou a atuação do ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. Os petistas desconsideraram, no entanto, a possibilidade de divulgar um manifesto oficial defendendo a permanência dele no governo.

“Como nós devemos agir é uma decisão nossa. Você imagina se nós iríamos sair fazendo carta de solidariedade e de apoio? Nós não vamos agir dessa forma, porque nós não fizemos isso em nenhuma situação e o Luiz Sérgio não está em questão. O Luiz Sérgio, além de ter o nosso apoio, a nossa avaliação é positiva. Por que vou ter que fazer uma carta de solidariedade ao Luiz Sérgio? Não tem sentido sair fazendo disputa política com carta”, argumentou Vaccarezza.

A tentativa dos três petistas de demonstrar unidade na atuação política na Câmara ocorre em meio a uma onda de especulações sobre a eventual substituição do ministro. Pressionado, Luiz Sérgio pode deixar o cargo diante do descontentamento da base governista com sua forma de comandar a articulação política do Planalto com o Congresso.

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“Fizemos uma conversa, eu, o líder do governo e o líder do PT, porque nesses últimos dias têm saído muitas matérias tratando de divergências entre nós, que somos líderes do PT. Fizemos uma conversa para verificar entre nós, inclusive, se havia alguma diferença. E queremos dizer que não temos nenhuma diferença, nenhuma divergência”, disse Maia.

Embora negue a existência de divergências, Maia admitiu o passado de disputas entre os grupos partidários que cada um dos três representa dentro do PT.

“Tivemos disputas, não negamos isso. Mas essa disputa passada, voltamos a conviver e construir as políticas na Câmara de forma articulada. Óbvio que temos momentos e situações que a bancada discute e isso é uma característica inerente do PT.”

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