Para matar Laerte de tesão!
O/a cartunista petista Laerte resolveu associar os que pedem o impeachment de Dilma a apoiadores de chacina. Eu desmoralizei a sua leitura do mundo com a lógica e com os fatos. Ele resolveu se apaixonar por mim. Mas antes perguntou à sua advogada se renderia processo. Um surto de conservadorismo da transgênera iconoclasta. Escreveu o seguinte texto […]
O/a cartunista petista Laerte resolveu associar os que pedem o impeachment de Dilma a apoiadores de chacina. Eu desmoralizei a sua leitura do mundo com a lógica e com os fatos. Ele resolveu se apaixonar por mim. Mas antes perguntou à sua advogada se renderia processo. Um surto de conservadorismo da transgênera iconoclasta. Escreveu o seguinte texto no Facebook:
Sobre o Reinaldo Azevedo.
Acho que eu não devia dizer o que vou dizer, mas minha advogada opinou que não vai gerar ação na justiça. E minha analista deu força, pra botar pra fora senão somatiza e piora a situação das varizes.
Então lá vai – esse cara me dá um tesão desgraçado.
Não sei o que é – tá, ele não é um ogro -; se é o olhar decidido, o nariz, os lábios, não sei!
Nessas noites de frio que vem fazendo eu fico debaixo das cobertas e, como diria o Henfil, peco demais.
Vou acabar tendo que depilar a mão com cera espanhola.
Acho que eu tenho síndrome de Estocolmo platônica.
Retomo
O senhor que aparece ao meu lado é Terenciado Speranza, meu avô materno, a melhor pessoa que conheci na vida.
Não fica bem Laerte exercer o sexo solitário pensando num senhor de 54 anos. Ofereço duas fotos de quando eu tinha 20 para fazê-lo sonhar com mais colágeno, né? Afinal, masturbação não tem tempo histórico. É possível se excitar até com Robespierre e com Marat, sem as perebas. E olhe, Laerte, que eu declamava “O Programa de Transição” de cor e salteado. Vai, se acabe aí!