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Memória

Duas referências do “pobrismo”, de que me lembro, em papel impresso, que alguns leitores têm em casa. Há muitas outras, bem antes de 2003.. “Ora, diabos! Em tempos em que vige a lei das compensações de baixa moral, em que o justo é ser pobre, mas limpinho (como a capital da Namíbia…), Queda livre volta […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 20h09 - Publicado em 27 nov 2007, 16h41

Duas referências do “pobrismo”, de que me lembro, em papel impresso, que alguns leitores têm em casa. Há muitas outras, bem antes de 2003..

“Ora, diabos! Em tempos em que vige a lei das compensações de baixa moral, em que o justo é ser pobre, mas limpinho (como a capital da Namíbia…), Queda livre volta a nos dar notícias de uma ética que estava a ser arrostada desde Genealogia da Moral: a dos senhores de seu destino. O livro é uma ofensa à servidão e o pobrismo, tanto voluntários como involuntários, tanto triunfantes como ressentidos.”
Revista Primeira Leitura, de dezembro de 2003 – página 111, no texto “Os ensaios de risco de Otavio Frias Filho”
*
“Interessado apenas na consolidação dentro do aparelho de Estado e na reeleição de 2006, com escala nas municipais de 2004, o PT fala em “herança maldita”, apegou-se à rotina dos programas naturalmente envelhecidos do governo FHC, demonstra não ter mais nenhum compromisso com a reformulação da governança pública e enveredou pelo discurso do “pobrismo”: (…) a virtuosidade de uma sociedade pobre que divide bem a pobreza, que ele disse preferir às sociedades ricas que dividem mal a renda.”
Revista Primeira Leitura de novembro de 2003, página 88, no texto “A República dos companheiros”.

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