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MAIORIDADE PENAL 1 – Militantes fascistoides e sem voto se impõem pela violência a representantes legítimos da população

Militantes fascistoides da UNE e da UBES, eleitos por ninguém, que se mantêm no comando do nanico movimento estudantil em razão de eleições indiretas — ou não seriam escolhidos nem síndicos de quarteirão —, e representantes de partidos de extrema esquerda, também sem voto, invadiram a Câmara e interromperam a reunião da comissão especial que […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 01h11 - Publicado em 10 jun 2015, 21h23

Militantes fascistoides da UNE e da UBES, eleitos por ninguém, que se mantêm no comando do nanico movimento estudantil em razão de eleições indiretas — ou não seriam escolhidos nem síndicos de quarteirão —, e representantes de partidos de extrema esquerda, também sem voto, invadiram a Câmara e interromperam a reunião da comissão especial que votaria o relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF) que defende a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.

Atenção! Repito: fascistoides sem voto impediram o trabalho daqueles que foram legitimamente eleitos pelo povo para fazer e mudar leis.

Não é que os trogloditas quisessem apenas se manifestar e deixar registrada a sua opinião. O objetivo era impedir até mesmo o debate, sabe-se lá com que autoridade. Com o dedo em riste, ofendiam os parlamentares, chamando-os de “fascistas e salafrários”. Deputados de esquerda, como Ivan Valente (PSOL-SP) e Maria do Rosário (PT-RS), ofereciam proteção aos baderneiros, tentando impedir que fossem retirados do local. A Polícia Legislativa teve que pedir ajuda ao sempre muito persuasivo gás de pimenta. Houve pedido de vista do parecer, e a sessão será retomada no dia 17.

Como e por que se atreve a interromper o trabalho do Legislativo quem não carrega nenhuma forma de representação, quem não tem nenhuma legitimidade democrática, quem defende, no fundo, apenas os seus próprios preconceitos ou de sua grei? Ora, só age assim quem julga ter descoberto uma verdade superior, escapável ao comum dos mortais. A população pobre, a principal vítima da violência, quer e cobra a redução da maioridade penal.

Por alguma razão que está a requerer ainda um estudo detalhado, as esquerdas resolveram fazer do crime comum um parceiro de trajetória. Os crimes políticos e os massacres não bastaram à sua sanha delinquente.

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