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Jornal diz que Hezbollah teria bases na Venezuela com intenções de atacar até o Brasil

No Globo Online. Comento em seguida: A Venezuela tornou-se uma base aliada do movimento xiita libanês Hezbollah, que pretende atacar países sul-americanos, inclusive o Brasil, publicou nesta quinta-feira o jornal israelense “Yedioth Ahronoth”, um dos principais periódicos do país. A publicação de Tel-Aviv, que cita uma fonte governamental do Estado israelense, afirma que, durante o […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 17h05 - Publicado em 14 ago 2009, 20h55

No Globo Online. Comento em seguida:
A Venezuela tornou-se uma base aliada do movimento xiita libanês Hezbollah, que pretende atacar países sul-americanos, inclusive o Brasil, publicou nesta quinta-feira o jornal israelense “Yedioth Ahronoth”, um dos principais periódicos do país.

A publicação de Tel-Aviv, que cita uma fonte governamental do Estado israelense, afirma que, durante o governo do presidente Hugo Chávez, as relações com o grupo islâmico se estreitaram, de modo que existem até células do Hezbollah na Venezuela, pertencentes ao braço operativo da organização, usado para atentados no exterior e denominado “órgão de pesquisas especiais”.

De acordo com o jornal, os serviços secretos israelenses acreditam que o movimento xiita esteja trabalhando para atacar alvos israelenses na Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Peru.

As ações teriam o objetivo de vingar a morte de um de seus líderes, Imad Mughnieh, que faleceu no ano passado em Damasco, na Síria. O Hezbollah, por sua parte, culpa Israel pela morte do dirigente.

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O Yedioth Ahronoth ressalta que células da agrupação na América do Sul estão ativamente empenhadas em recolher informações para realizar os ataques, aproveitando a aproximação da Venezuela com o Irã para consolidar sua presença no continente.

O chamado órgão de pesquisas especiais era comandando por Mughnieh, que seria responsável, entre outros, pelos atentados de 1992 e 1994 em Buenos Aires.

A primeira ação diz respeito a um atentado a bomba contra a embaixada de Israel, que deixou 29 mortos. O outro alvo foi a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), onde morreram 85 pessoas.

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No início do ano, a Venezuela rompeu relações diplomáticas com Israel, em repúdio à ofensiva realizada contra a Faixa de Gaza entre 27 de dezembro do ano passado e 18 de janeiro de 2009, que matou cerca 1.400 palestinos. No último mês, o governo do presidente venezuelano negou a existência de células do Hezbollah no país. As informações são da Ansa

Comento
Marco Aurélio Garcia, o mago das Relações Exteriores, diria que isso tudo é bobagem, gente!  O Hezbolhah nos deixará em paz. Afinal, o Brasil considera que aquelas doces criaturas integram um movimento de resistência, não um grupo terrorista. Ou, agora, um grupo de resistência não pode mais praticar seqüestros e usar crianças como escudos humanos? Tenham paciência!

Ainda voltarei a este assunto: é bom lembrar que a Polícia Federal prendeu — e soltou — um membro da Al Qaeda no Brasil. O país não dispõe de uma lei para combater o terror. E o governo Lula não quer tal lei. Porque ela acabaria alcançando alguns de seus aliados internos.

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