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Deputado Wladimir Costa tem mandato cassado pelo TRE do Pará

Parlamentar é acusado de receber dinheiro "oriundo de fontes não declaradas" para campanha eleitoral em 2014, além de omitir 410.800 reais recebidos para campanha

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 22h19 - Publicado em 8 jul 2016, 21h35

Na VEJA.com:

O deputado federal Wladimir Costa (SD-PA) teve o mandato cassado por unanimidade pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) paraense na manhã desta sexta-feira.

A corte eleitoral o acusa de ter recebido dinheiro “oriundo de fontes não declaradas” para a campanha dele à Câmara dos Deputados em 2014. Costa também teria omitido da Justiça Eleitoral o montante de 410.800 reais de sua declaração de valores recebidos para a campanha. A decisão, no entanto, não implica no afastamento imediato do deputado. Isso só poderá ocorrer se ele perder o recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quando então seria declarado inelegível por oito anos, além de perder do mandato.

O advogado do deputado, Mauro Santos, afirmou que acionará o TSE dentro dos próximos trinta dias. “Eu observei alguns erros nessa votação que deixarei para explorar no recurso ao TSE”, disse Santos.

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Para ele, a relatora do processo, a juíza federal Lucyana Daibes Pereira, que também atua no tribunal eleitoral, apresentou um voto que foi capaz de convencer os outros cinco juízes pela cassação do mandato do deputado. “A votação por 6 a 0 sempre representa um problema no julgamento de um recurso ao TSE. Espero que as falhas sejam determinantes para que o deputado seja absolvido”.

Recentemente, Costa protagonizou dois episódios inusitados na Câmara. No primeiro, durante a votação para abertura do processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff, em abril, o deputado apareceu na tribuna enrolado na bandeira do Pará, votou pelo afastamento da petista e explodiu um bastão de confetes no local.

O segundo episódio ocorreu no mês passado, durante a votação, na Comissão de Ética da Câmara, pela cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha, de quem ele era ferrenho aliado. Depois de encaminhar a votação contrária à cassação, Costa surpreendeu a todos com seu voto decisivo a favor do afastamento de Cunha.

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