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Barros Munhoz é eleito presidente da Assembléia de SP com 92 dos 94 votos e se defende citando o Iluminismo e a Revolução Francesa

No Estadão Online: Em seu discurso de posse como presidente reeleito da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Barros Munhoz (PSDB) citou a Revolução Francesa e o iluminismo para se defender das acusações sobre o desvio de R$ 3,1 milhões do período em que administrou a Prefeitura de Itapira e atacou os promotores responsáveis […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h34 - Publicado em 15 mar 2011, 20h37

No Estadão Online:
Em seu discurso de posse como presidente reeleito da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Barros Munhoz (PSDB) citou a Revolução Francesa e o iluminismo para se defender das acusações sobre o desvio de R$ 3,1 milhões do período em que administrou a Prefeitura de Itapira e atacou os promotores responsáveis pela denúncia de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.

“A presunção de inocência é uma conquista da humanidade, desde o iluminismo e a Revolução Francesa e está escrito na Declaração Universal dos Direitos Humanos”, afirmou. Barros Munhoz foi reeleito hoje com a esmagadora votação de 92 dos 94 deputados estaduais.

O deputado iniciou o discurso lembrando o começo da carreira política, em 1976, quando foi eleito prefeito de Itapira pela primeira vez. O tucano já obteve seis mandatos parlamentares e também foi ministro da Agricultura no governo Itamar Franco. “Administrei mais de R$ 50 bilhões nesses cargos e todas as minhas contas nesses cargos foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado e da União”, disse.

De acordo com o deputado, a representação do Ministério Público contra sua gestão (1997-2004) ainda não foi julgada pelo Judiciário e faz com que ele se torne “vítima de calúnia e injúria”. “Fui condenado sem ter sido julgado e sem sequer ter tido a oportunidade de apresentar minha defesa”. O deputado disse que foi ferido em sua honra. “Não dói no corpo, dói na alma”.

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