Amorim não discrimina ninguém: serve de megaterrorista a embusteiro
(leia primeiro o post abaixo) Celso Amorim, em nome do presidente Lula, convidou Manuel Zelaya, golpista deposto em Honduras, para visitar o Brasil. Por que não? Em breve, o país vai receber um notório financiador do terrorismo internacional: Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã. É aquele ser de luz — um aliado seu diz que sempre […]
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Celso Amorim, em nome do presidente Lula, convidou Manuel Zelaya, golpista deposto em Honduras, para visitar o Brasil. Por que não? Em breve, o país vai receber um notório financiador do terrorismo internacional: Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã. É aquele ser de luz — um aliado seu diz que sempre vê um halo em torno de sua figura — que financia o Hezbollah e o Hamas e que prega a destruição de Israel. Também se tornou um especialista em fraudar eleições, o que foi reconhecido até pelos aiatolás do país. Só o aiatolá Lula não viu problema nenhum.
Manuel Zelaya, perto disso, convenham, é só o que é: um palhaço manipulado por Chávez.
O Brasil acaba de ignorar um escândalo: o encontro de armas do Exército da Venezuela com os terroristas das Farc. Amorim não disse uma palavra. Mas resolveu fazer um escarcéu porque os EUA fizeram um novo acordo para o uso de bases militares na Colômbia.
Manuel Zelaya, perto disso, convenham, é só um fanfarrão incentivado por outro.
O Brasil, na ONU, endossou as ditaduras mais odientas da terra. Não escapou do afago nem mesmo o genocida do Sudão. Nas suas andanças, Lula chamou facínoras como Khadaffi de “amigo e irmão” e deitou conversa antiamericana em todas as ditaduras que visitou.
Manuel Zelaya, perto disso, convenham, é só um Zé Mané.
Sua presença no Brasil só prova que em matéria de gente que despreza a democracia, Amorim não discrimina ninguém: aceita tanto um megaterrorista como um embusteiro.