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Ação de Mantega na Casa da Moeda preocupa Planalto

Na Folha: As recentes acusações na Casa da Moeda jogaram o ministro Guido Mantega (Fazenda) no centro de um escândalo político que preocupa o Palácio do Planalto. Uma ala do PMDB cobrou explicações sobre por que o ministro manteve Luiz Felipe Denucci na chefia da estatal após alertas sobre o envolvimento do servidor em suposto […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 09h36 - Publicado em 3 fev 2012, 06h29

Na Folha:
As recentes acusações na Casa da Moeda jogaram o ministro Guido Mantega (Fazenda) no centro de um escândalo político que preocupa o Palácio do Planalto. Uma ala do PMDB cobrou explicações sobre por que o ministro manteve Luiz Felipe Denucci na chefia da estatal após alertas sobre o envolvimento do servidor em suposto esquema de corrupção. É justamente isso o que perturba o Palácio do Planalto: setores do PMDB insatisfeitos com a perda de espaço prometem usar o episódio para dar o troco.

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, revelou ontem que o partido só indicou Denucci para a Casa da Moeda atendendo a um pedido do ministro. “Mantega chamou Jovair [Arantes, líder do PTB na Câmara], e pediu um aval. Denucci não é do PTB, é do Mantega. Fizemos um favor ao Mantega e nos demos mal.”

Denucci tem a mesma versão. “Se o ministro Mantega pediu o aval do PTB para minha indicação, não é de minha alçada. Fui chamado por minha experiência com crise. Apoio partidário não tive.” As pessoas próximas ao ministro têm dito o contrário: que foram apresentadas a Denucci pelo líder do PTB. Sem uma manifestação oficial de Mantega desde sábado, quando Denucci foi demitido, a Fazenda soltou ontem uma nota para dizer que “o ministério decidiu instaurar comissão de sindicância investigativa para apurar as informações mencionadas”.

Denucci foi demitido às pressas por um funcionário do terceiro escalão após tomar conhecimento de que a Folha preparava reportagem sobre irregularidades na Casa da Moeda. Ele montou “offshores” em paraísos fiscais que teriam recebido U$ 25 milhões, segundo relatório de uma empresa especializada em transferências internacionais. O documento da WIT relata que os depósitos eram oriundos de comissões pagas por fornecedores da estatal.
(…)

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