Temer busca empresa ‘expert’ em sistemas de controle de acesso
Na noite em que gravou o presidente, Joesley Batista entrou no Palácio Jaburu sem se identificar
Michel Temer nunca se esquecerá do dia 7 de março de 2017.
Na data em questão, tarde da noite, Joesley Batista entrou no Palácio Jaburu sem se identificar, gravou sua conversa com o presidente da República e atirou o governo ao precipício.
Como as experiências mais duras ensinam como nenhuma outra, o Palácio do Planalto se arvora em deixar tinindo o atual sistema de controle de acesso às suas dependências. Não pretende, porém, substituí-lo.
O Executivo federal abriu uma licitação para contratar uma empresa especializada em manutenção do sistemas de monitoramento da entrada e da saída de pessoas e veículos às sedes da presidência.
Temer está disposto a pagar até 420 000 reais pelo serviço, um troco se levado em consideração os danos que um sistema pouco eficiente pode causar. Joesley e o presidente que o digam.