Os principais detentores de dívida da Oi no exterior anunciaram na semana passada uma proposta alternativa ao plano de reestruturação da dívida da empresa.

O grupo, formado pelo banco americano Moelis e pela assessoria G5, em parceria com bancos de fomento estrangeiros, reunidos pela consultoria FTI, esperam ter 51% dos votos na assembleia geral de credores prevista para 9 de outubro.

Desse grupo, pelo menos um grande credor roeu a corda (ou pelo menos ainda não se amarrou a ela): o China Development Bank, com 2,2 bilhões de reais a receber da Oi, não integra o grupo que chancela a proposta alternativa.

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