A CNI tabulou em números o nível de simpatia de Michel Temer com os pleito do setor. A confederação anunciará em instantes um balanço de quantas propostas que defendidas por ela, há um ano, saíram efetivamente do papel.
Em maio de 2016, a CNI entregou 36 pleitos a Temer. Até agora, segundo a entidade, apenas quatro deles foram implementados por completo, 20 estão em andamento e 12 acumulam poeira nos escaninhos do Palácio do Planalto.
Parte dos itens foi elaborado pela própria CNI e outros, gestados em outras freguesias.
Eis o que Temer abraçou: a terceirização, a regulamentação do acesso e da repartição de recursos genéticos da biodiversidade, a aprovação da lei que retirou da Petrobras a obrigatoriedade de ser a operadora única e ter 30% nos consórcios para exploração dos campos do pré-sal e a cobrança da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) proporcional ao uso dos sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica.