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Por Robson Bonin
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Radar TVeja: A empresários, Mercadante descarta renúncia de Dilma

Aloizio Mercadante, que havia saído de cena no manejo da crise desde que foi transferido da Casa Civil para o Ministério da Educação, voltou a falar de política em encontro recente com empresários. Depois de enfileirar dados para tentar animar investidores num encontro sobre inovação promovido pela CNI em São Paulo, Mercadante não escapou de […]

Por Da Redação Atualizado em 30 jul 2020, 23h21 - Publicado em 7 mar 2016, 20h41

https://videos.abril.com.br/veja/id/df649f61de3ba2c6bde60a9c8d5f5494?

Aloizio Mercadante, que havia saído de cena no manejo da crise desde que foi transferido da Casa Civil para o Ministério da Educação, voltou a falar de política em encontro recente com empresários.

Depois de enfileirar dados para tentar animar investidores num encontro sobre inovação promovido pela CNI em São Paulo, Mercadante não escapou de uma metralhadora de perguntas sobre a crise.

Pudera: a reunião acontecia enquanto Lula depunha no aeroporto de Congonhas, após sofrer condução coercitiva.

Mas Mercadante não deu um pio para defender o ex-presidente. Questionado sobre a chance de renúncia de Dilma Rousseff, foi assertivo: “Quem conhece aquela senhora sabe que renúncia é uma palavra que não está em sua alma”.

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Diante de tanta certeza, os empresários questionaram sobre a probabilidade de Dilma sofrer impeachment. Mercadante de novo descartou. Disse que o processo perdeu ímpeto, ignorando que a temperatura subiu de novo na semana passada.

O ministro ainda tratou de desmentir as afirmações da delação premiada de Delcídio do Amaral, principalmente a suposta ação de Dilma para nomear um ministro para o STJ para interferir na Lava-Jato.

Disse que, como líder do governo, Delcídio precisava conversar com Marcelo Navarro, indicado ao tribunal, sobre sua sabatina no Senado. Apenas isso.

 

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