As duas últimas grandes operações da Polícia Federal deflagradas em inquéritos relacionados à turma do foro privilegiado miraram em personagens que orbitavam em torno deles, em vez de focarem nas excelências propriamente ditas.
Mas isso é questão de tempo. A vez dos engravatados chegará.
A estratégia da PF é simples: fechar o cerco aos políticos, vasculhando as gavetas dos suspeitos de operarem para eles. A análise do material apreendido nessas ações tende a permitir que o bote aos congressistas, quando ocorrer, seja mais juridicamente mais letal.