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Léo Pinheiro: tesoureiro do PT avisou que propina era regra

Dono da OAS afirma que todos os contratos da Petrobras destinavam 1% ao partido

Por Ernesto Neves Atualizado em 21 jun 2017, 20h06 - Publicado em 21 jun 2017, 19h01

Em depoimento ao juiz Sergio Moro nesta quarta (21), o presidente da OAS, Léo Pinheiro, afirmou que era sistemática a cobrança de propina de 1% nos contratos da Petrobras.

O dinheiro, segundo Pinheiro, era destinado a abastecer os cofres do PT. A audiência tratou do contrato firmado entre a empreiteira e a Petrobras para a construção do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes). 

“Eu fui apresentado ao senhor Paulo Ferreira em 2007. E ele ia substituir o Delúbio Soares na tesouraria do PT”

“Foi informado que era para ter o pagamento de 1%, conforme era uma regra do PT nos projetos da Petrobras”, disse.

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Moro, em seguida, quis saber se o pedido de propina foi feito diretamente a ele.

“Ele me procurou informando que teriam esses pagamentos”, confirmou Pinheiro.

“Eu que sabia que existiam esses pagamentos em outros contratos naquela época. Nós não participávamos do clube, mas queríamos. Isso veio a ocorrer posteriormente”, diz ele, sobre o grupo de empreiteiras que sempre ganhava as licitações da Petrobras.

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Adiante, Moro quis saber se o Cenps foi o único projeto em que Léo Pinheiro pagou propina.

“Fizemos parte do consórcio da refinaria da Repar, fizemos parte da refinaria RNEST que tiveram esses pagamentos”, disse ele, sobre os projetos de Refinaria Presidente Getúlio Vargas, no Paraná, e Abreu e Lima, em Pernambuco.

 

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