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Por Robson Bonin
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Em tempos de crise, empresas estão antecipando “dinheiro futuro” para equilibrar o caixa
As empresas estão recorrendo a uma linha de crédito alternativa para equilibrar o caixa. A taxa média das operações de antecipação de recebíveis aumentou no primeiro semestre do ano. Segundo o levantamento feito pela Equals, o custo financeiro das antecipações ficou um pouco maior quando comparado com o período anterior. Em 2016, a taxa média […]
Transformando “dinheiro futuro” em “dinheiro vivo”
As empresas estão recorrendo a uma linha de crédito alternativa para equilibrar o caixa. A taxa média das operações de antecipação de recebíveis aumentou no primeiro semestre do ano.
Segundo o levantamento feito pela Equals, o custo financeiro das antecipações ficou um pouco maior quando comparado com o período anterior. Em 2016, a taxa média das operações de antecipação de recebíveis foi 2,64% (ante 2,60% no período anterior) – variação de quase 1,38%.
A antecipação de recebíveis é um recurso que as empresas usam quando há necessidade de aportes para equilibrar o caixa. Na prática, é transformar as vendas parceladas no cartão de crédito em dinheiro vivo, por meio do banco. Mas nem tudo são flores: sobre essa operação incidirá IOF e outras tarifas.
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