Osmar Serraglio foi motivo de chacota no dia em que o torpedo Joesley Batista caiu sobre o Palácio do Planalto. Seus colegas de Câmara perderam a vergonha.

Dentro do gabinete presidencial, Michel Temer trabalhava para ter acesso ao áudio de sua conversa com o dono da JBS. O peemedebista resolveu escalar o sub-chefe de Assuntos Jurídicos, Gustavo Rocha, para ir ao STF pedir o material.

Deputados que acompanhavam as movimentações não perderam a oportunidade de zombar Serraglio e perguntaram em voz alta se esse função não deveria cabe ao ministro da Justiça. Não coube.

Os mais ácidos lembraram que, durante o governo Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo estava em todas as discussões importantes, enquanto Serraglio mal foi chamado a emitir suas opiniões durante a pior crise vivida por Temer.

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