A última ação movida pela chapa de Fernando Haddad (PT) contra o tucano João Doria caiu. A coligação Mais São Paulo alegava que o prefeito eleito de São Paulo teria repassado para seu caixa de campanha, como doações de recursos próprios, valores que seriam oriundos de seus lucros como empresário que teriam origem em verbas públicas que suas empresas estariam recebendo através de contratos firmados com os governos do PSDB.
De acordo com a ação, isso acarretaria recebimento indireto de doações de pessoas jurídicas, em esquema de caixa 2.
Mas não foi o que o juiz entendeu. Para ele, “a ausência de mínimos elementos de prova ou mesmo de indícios dos fatos alegados impede o deferimento da expedição dos ofícios e da quebra de sigilos bancário e fiscal postulados na petição inicial e impede, mesmo, o próprio prosseguimento da ação”. A defesa do tucano foi feita pelo advogado Anderson Pomini, secretário de Justiça do município.