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Por Vilma Gryzinski
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Dúvida cruel: Melania Trump é de verdade ou de mentira?

Num ambiente de atritos constantes, reais ou imaginários, é divertido discutir se a primeira-dama tem dublê de corpo, mas clima de desconfiança é grave

Por Vilma Gryzinski Atualizado em 30 jul 2020, 20h43 - Publicado em 19 out 2017, 19h19

Quem é mais louco: Donald Trump ou os psiquiatras que saíram pelas ruas de Nova York de roupas pretas e faixa vermelha no pescoço, para alertar sobre o “perigo” que a personalidade narcisista dele representa?

Quem é mais louco: Donald Trump ou os jornalistas que se especializaram em “leitura corporal” da mulher dele e concluíram, logo no dia da posse, que Melania estava mandando pedidos secretos de socorro?

E, por falar nisso, será que Melania Trump foi realmente substituída por uma dublê de corpo? Ou foi uma entidade extraterrestre que estava ao lado do presidente de óculos escuros bem grandes para disfarçar, se passando pela primeira-dama?

Nenhuma dessas perguntas foi inventada do nada. Parecem piada, mas todas têm origem na realidade ou em alguma coisa que parece realidade – as fronteiras são um pouco confusas no mundo de rejeição tão violenta a Trump que uma parte da opinião pública perde o juízo.

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A mais comentada do momento é a que especula sobre a “Melania fake”, uma impostora que se passaria pela mulher do presidente da mesma maneira que Saddam Hussein usava sósias, por segurança ou pura maluquice gerada pelo poder absoluto.

A essa altura, todos sabem que os comentários em redes sociais têm pouca conexão com os fatos, mas vamos lá. Trump e Melania estavam embarcando para visitar um centro de treinamento do Serviço Secreto, o de proteção aos presidentes.

Trump falou sobre um assunto qualquer, mas o que incendiou as redes foi o rosto “estranho” de Melania. Até em prótese nasal falaram.

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Já que psiquiatras e psicólogos estão dando diagnósticos à distância, contrariando a ética da profissão, vamos entrar um pouco nessa seara. Melania Trump desperta sentimentos extremamente contraditórios.

Como mulher bonita e sedutora, faz uma parte do público antitrumpista desejar inconscientemente que seja um caso clássico de donzela sequestrada. Uma vítima abduzida por Trump e até substituída por uma dublê quando não se submete a suas ordens.

Para a outra parte dos antitrumpistas, Melania é uma oportunista que se casou por dinheiro, usa salto agulha para visitar flagelados (mesmo que não seja verdade) e merece cada segundo de tormento a que o marido a submete.

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Sobre a manifestação dos psicólogos e outros profissionais do campo da saúde mental: é verdade. Aconteceu no domingo, na Broadway. Um professor de psicologia batia bumbo à frente do cortejo. Os profissionais pediam que Trump seja enquadrado no artigo 125 da Constituição. Esse artigo trata do afastamento de presidentes por problemas graves de saúde. Nunca foi aplicado.

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