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‘América em primeiro lugar’: começa a revolução trumpiana

Discurso desafiador da posse mostra que o novo presidente vai para a briga, exatamente como prometeu durante a campanha vitoriosa

Por Vilma Gryzinski
Atualizado em 6 fev 2017, 16h37 - Publicado em 20 jan 2017, 15h52

A expressão amarga de Michelle Obama praticamente resumiu tudo do ponto de vista dos adversários do presidente que entra: Donald Trump disse que está tudo errado no país, bem na frente do presidente que sai (George Bush também recebeu umas lambadas indiretas).

Falando a todos, mas em especial aos “homens e mulheres esquecidos”, Trump fez um discurso agressivo, provocador, sem considerações pelos sentimentos de Barack Obama nem preocupação alguma em acalmar os que não votaram nele, fora as palavras habituais, bem rápidas, sobre a união nacional.

Como um líder revolucionário arengando a massa, Trump repetiu e até aumentou o calibre de seus discursos de campanha. O tom nacionalista subiu. Ninguém vai mais se aproveitar da boa vontade dos americanos, roubar os empregos americanos, enganar os americanos, prometeu.

O país será completamente reconstruído – embora, quem olhe de fora, não ache que os Estados Unidos estejam em ruínas. Estradas, pontes, aeroportos e ferrovias serão reconstruídos com mão-de-obra americana.

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Outras promessas: “Vamos trazer de volta nossas fronteiras, vamos trazer de volta nossa riqueza e trazer de volta nossos sonhos”. E para onde foi tudo isso? “Defendemos as fronteiras de outros nações ao mesmo tempo em que nos recusamos a defender as nossas e gastamos trilhões de dólares no exterior enquanto a infraestrutura da América cai aos pedaços”, explicou ele mesmo.

Em outra guinada de derrubar queixos em todo o planeta, Trump lançou um desafio a si mesmo. “Vamos erradicar o terrorismo islâmico radical completamente da face da Terra”.

O manifesto populista poderia constar do léxico de qualquer líder de esquerda, com alguns sinais trocados. “Estamos transferindo o poder de Washington de volta ao povo”, disse o líder da revolução trumpiana. “Este momento é de vocês, pertence a vocês”.

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