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Bienal do Livro recebe 684.000 pessoas em dez dias

Evento que homenageou Ignácio de Loyola Brandão tinha a expectativa de receber 700.000 pessoas

Por Meire Kusumoto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 21h56 - Publicado em 5 set 2016, 22h06
Bienal do Livro de São Paulo 2016 (Crédito: Ricardo Matsukawa/VEJA)

Bienal do Livro de São Paulo 2016 (Crédito: Ricardo Matsukawa/VEJA)

A 24ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada entre 26 de agosto e 4 de setembro recebeu 684.000 visitantes, de acordo com um comunicado divulgado nesta segunda-feira. Com ingressos mais caros do que em 2014, a Bienal tinha expectativa de receber 700.000 em 2016.

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Este ano, a Bienal passou a fazer parte do calendário oficial de eventos de São Paulo, por meio de decreto do prefeito Fernando Haddad, anunciado na cerimônia de abertura. O homenageado deste ano foi o escritor Ignácio de Loyola Brandão, que completou 80 anos. Foram treze espaços com mais de mil horas de programação, com a presença de 388 autores nacionais e internacionais.

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Mais vendidosPor Lugares Incríveis, de Jennifer Niven, foi o livro mais vendido no estande do Grupo Companhia das Letras. Boa Noite, da youtuber Pam Gonçalves, no do Grupo Record. Na Arqueiro, foi Collen Houck e o seu O Coração da Esfinge, e na Sextante, o destaque foi o livro coletivo Muito Amor, Por Favor. Na Zahar, o destaque foi a edição de bolso de Alice no País das Maravilhas. No estande da Rocco, Clarice Lispector e Harry Potter dominaram as vendas.

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O editor Evandro Martins Fontes afirma que a Martins Fontes (WMF e Martins juntas) bateu recorde em vendas. “Nunca vendemos tantos livros como nesta edição”, explica. Ele acredita que o faturamento vai superar os 500.000 reais nos dez dias do próximo evento, em 2018, e diz considerar a aposta só no público infantojuvenil equivocada. “Quando bem expostos, os livros vendem. Em épocas de crise como a que vivemos, não há estímulo maior para um editor de livros.”

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