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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Procuradores da Lava Jato apoiam Barroso em embate com Gilmar

Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima se manifestaram no Facebook sobre bate-boca entre ministros, na sessão de ontem no STF

Por Da redação
Atualizado em 27 out 2017, 18h42 - Publicado em 27 out 2017, 18h38

Os procuradores da República Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima, dois dos líderes da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, aproveitaram o embate entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, nesta quinta-feira, para reforçar todo apreço que têm por Gilmar. Na sessão de ontem do STF, Barroso acusou o colega de ser leniente com o crime de colarinho branco, disse que o colega “não trabalha com a verdade” e afirmou que ele vive “destilando ódio”.

Por meio de seus perfis no Facebook, os procuradores – sempre eles – aplaudiram as palavras do ministro. “Barroso disse a Gilmar o que precisava ser dito”, escreveu Dallagnol, ao compartilhar um vídeo intitulado “Barroso atropela Gilmar em plenário”; “Muito bem dito, Ministro Barroso. Já passou da hora de colocar a verdade a vista de todos”, elogiou Santos Lima.

Sobre a declaração de Gilmar Mendes de que Luís Roberto Barroso “soltou” o ex-ministro José Dirceu de sua prisão no julgamento do mensalão, Deltan Dallagnol lembrou que Gilmar foi autor de um dos três votos na Segunda Turma do STF que revogaram a prisão preventiva de Dirceu na Lava Jato. “Por isso está correto Barroso em frisar que a lei deve valer para todos e que não comunga com a leniência de Gilmar com réus do colarinho branco”, conclui Dallagnol.

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Nesta sexta-feira, diante de notícias de que Barroso teria ponderado que “quase passou da linha” na contenda com o colega, Carlos Fernando Santos Lima discordou. “Barroso não passou da linha. Há momentos em que temos a obrigação da indignação. A passividade daqueles que desejam um novo Brasil tem levado à audácia dos defensores de interesses mesquinhos”, escreveu.

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