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Por José Benedito da Silva
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PF põe fim a uma das grandes preocupações de Lula

Após mais de um ano, a Polícia Federal devolveu os tablets dos netos do petista, apreendidos na 24ª da Operação Lava Jato

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jun 2017, 19h02 - Publicado em 12 jun 2017, 18h05

Se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva responde a cinco ações penais na Justiça Federal e pode se tornar réu pela sexta vez, ao menos uma das grandes preocupações do petista chegou ao fim. Depois de mais de um ano, a Polícia Federal devolveu, enfim, os tablets dos netos de Lula, apreendidos na 24ª fase da Operação Lava Jato, a Aletheia, deflagrada em março de 2016.

Fátima Rega Cassaro da Silva, Renata de Abreu Moreira e Marlene de Araújo Lula da Silva, noras do ex-presidente, informaram ao juiz federal Sergio Moro no final de maio que um escrivão da PF entrou em contato e disse a elas que os aparelhos eletrônicos estavam disponíveis para retirada. Os apetrechos foram recuperados no último dia 26 de maio.

Entre março de 2016 e março de 2017, Fátima, Renata e Marlene, casadas com Luís Cláudio, Fábio Luís e Sandro Luís Lula da Silva, respectivamente, pediram três vezes a Moro a restituição de objetos apreendidos. Diante da falta de respostas do magistrado, coube a Lula, em seu depoimento ao juiz federal, em maio, expor o tamanho da crise familiar.

“Determine que a Polícia Federal devolva os Ipads dos meus netos. É uma vergonha, Ipad de neto de 5 anos está desde março do ano passado”, reclamou Lula, que ouviu de Moro “é só pedir a restituição que é devolvido”. “Não, não, não, não. Já pedi, já foi falar. Não pense que as coisas funcionam. Isso é que nem no governo. Não pense que tudo que o senhor pede as pessoas fazem rapidamente”, continuou o ex-presidente.

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Em 19 de maio, Sergio Moro disse não saber das apreensões dos aparelhos dos netos do petista e lembrou que havia determinado, em fevereiro do ano passado, a devolução de “documentos e equipamentos de informática” que não interessassem às investigações, após serem examinados. “Para evitar mais delongas” o magistrado pediu à PF que informasse se os os tablets foram levados nas diligências e os devolvesse em dez dias.

Por meio de nota, o advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, afirma que ainda “há vários equipamentos de propriedade de noras do ex-Presidente, apreendidos no mesmo dia dos tablets, e que, a despeito dos reiterados pedidos da defesa, não foram ainda liberados”.

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