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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O que nem as Forças Armadas conseguiram proteger

Mascarados furtaram bandeiras do Brasil e do Mercosul em edifícios rotineiramente protegidos pela Polícia da Aeronáutica e fuzileiros navais da Marinha

Por Felipe Frazão Atualizado em 26 Maio 2017, 19h12 - Publicado em 26 Maio 2017, 19h08

Os prédios públicos na Esplanada dos Ministérios, cuja segurança privada é contratada pelo governo federal, foram depredados, incendiados e até furtados na manifestação contra o presidente Michel Temer quarta-feira em Brasília. O prejuízo supera 2,5 milhões de reais. Esse foi o motivo para Temer decretar o emprego das Forças Armadas, ato revogado horas depois. Eram 1 500 soldados a mais às ordens do Comando Militar do Planalto, para garantir a lei e a ordem. Mas, no desenrolar do protesto, as Forças Armadas não evitaram danos nem aos prédios que já guarnecem rotineiramente. No Ministério da Defesa, um pelotão de choque da Polícia da Aeronáutica protegia as portarias e lançava bombas sob o comando de um general. Além de pedradas em vidraças e pichações contra Temer, os homens da Aeronáutica não impediram o furto da bandeira do Mercosul, hasteada no estacionamento. A cena se repetiu no Itamaraty, cujo palácio fora vandalizado e incendiado em 2013, mas agora estava atrás da linha de defesa policial e é permanente protegido por fuzileiros navais, da Marinha. As bandeiras do Brasil e do Mercosul foram igualmente levadas.

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