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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Mercado vê Doria favorito em 2018 e Huck como alternativa

Prefeito de São Paulo é apontado por 38% dos investidores ouvidos em pesquisa como futuro presidente; apresentador aparece ao lado de Meirelles e Barbosa

Por Da Redação Atualizado em 7 ago 2017, 21h51 - Publicado em 7 ago 2017, 16h30

O prefeito de São Paulo, João Doria Jr. (PSDB), é o favorito do mercado financeiro na disputa pela presidência da República em 2018. Conforme uma pesquisa da corretora XP Investimentos, que ouviu 168 investidores e 400 assessores de investimentos entre os dias 31 de julho e 2 de agosto, 42% dos entrevistados acham que Doria será o vencedor da disputa pelo Palácio do Planalto.

O prefeito paulistano está à frente de seu padrinho político, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apontado por 38% dos investidores ouvidos como futuro presidente. Embora Doria seja o mais bem cotado na bolsa de apostas do mercado, o prefeito não assume abertamente e intenção de concorrer e já declarou que não disputaria prévias contra Alckmin.

Ainda que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dependa de uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral da 4ª Região (TRF4), o petista aparece na terceira posição, com 6% das respostas. A ex-senadora Marina Silva (Rede) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que também devem entrar na corrida presidencial, são vistos como favoritos por 3% dos investidores. O senador Álvaro Dias (Podemos-PR) tem 2%.

A XP Investimentos também perguntou, sem citar nomes, quais são as principais alternativas aos candidatos mais cotados. Os mais lembrados foram o apresentador Luciano Huck, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, todos com 13% das respostas, seguidos pelo o ex-técnico da seleção brasileira de Vôlei Bernardinho (11%) e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (8,5%).

Apesar das reformas econômicas propostas por seu governo, o presidente Michel Temer (PMDB) foi citado por apenas 2% dos entrevistados. Favorito do mercado na eleição de 2014 e um dos principais alvos da delação da JBS, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi lembrado por pouco mais de 4%.

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