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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Aliado de Imbassahy, ACM Neto pressiona Temer por tucano

Prefeito de Salvador vem a público em prol de aliado tucano depois de o Planalto suspender nomeação para Secretaria de Governo

Por Felipe Frazão Atualizado em 30 jul 2020, 21h08 - Publicado em 9 dez 2016, 00h22

O lobby pela nomeação do deputado Antonio Imbassahy (BA), líder do PSDB, na Secretaria de Governo ganhou o reforço de ACM Neto (DEM), prefeito de Salvador. Neto veio a público pressionar em prol do tucano logo depois de o Palácio do Planalto suspender a escolha. Em nota, disse que o país atravessa um “momento difícil” e que o tucano pode auxiliar no diálogo com prefeitos e governadores que precisam “ajustar as suas agendas com o governo”. Na véspera, ele estivera reunido com o presidente Michel Temer em Brasília. Quem o acompanhava era o correligionário Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, e figura central para entender o recuo de Temer. O Planalto tenta apaziguar a reação contrária a Imbassahy de peemedebistas e do centrão, grupo de partidos como PSD, PTB e PP – eles integram a base governista, mas ameaçavam atrapalhar a pauta de votação. Nada especificamente contra o líder do PSDB. O pano de fundo é a sucessão na presidência da Câmara. O centrão tenta emplacar Jovair Arantes (PTB-GO) como presidente no ano que vem e reclama de uma inferência na disputa porque o PSDB e Imbassahy, que apoiam a reeleição de Maia, seriam agraciados com o ministério responsável pela articulação política. Para Neto, interessa que a Secretaria de Governo continue “na Bahia”, nas mãos de um conterrâneo aliado dele e do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). Geddel caiu por discutir no governo interesses privados da construção de um edifício de luxo, onde comprara um apartamento, em zona tombada na capital baiana. Ainda mal esclarecido, o episódio denunciado pelo ex-ministro demissionário Marcelo Calero (Cultura) é alvo de investigação da Polícia Federal.


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